Quando isso aconteceu, eu tinha 18 anos e estava passando as férias na casa de meus tios em João Pessoa/PB. Meu companheiro constante era meu primo, um ano mais velho que eu. Eu comecei a sair freqüentemente com ele para cinema, boate, ou coisas parecidas. E nada mais natural do que rolar uma certa cumplicidade entre a gente. Dormíamos em quartos separados, mas vizinhos, e toda noite ele ia pro meu quarto (eu dormia sozinha) para conversar.
Até que certa noite ele deslizou uma mão sobre minha perna até a minha bucetinha me causando um arrepio pois nunca havia sentido nada parecido antes disto. Naquela noite não houve mais nada, eu fiquei envergonhada e pedi pra que ele saísse do quarto. Assim que ele saiu pensei nele e bateu um puta tesão (esse meu primo era muito lindo, 1.78, cabelos castanhos e olhos verdes) fiquei sozinha no quarto e comecei a me masturbar pensando nele.
Decidi descer pra beber um pouco de água e encontrei-o muito bem instalado na sala de TV, vendo um filme pornô. Ele ficou meio envergonhado, mas me chamou pra ver com ele, sentei ao seu lado e pude notar o volume na sua bermuda. Ele notou que eu estava olhando e disse que como eu não tinha deixado nem ele passar a mão na minha perna, foi ver TV. Fiquei excitada com o filme e de repente ele já estava passando a mão pela minha perna de novo.
Eu deixei, mas de repente, ele me agarrou, me beijou com força e me jogou no sofá. Num instante estávamos os dois nus se acariciando. Ele deitou-se sobre mim, abriu minhas pernas e enfiou o pau dele para dentro de uma forma muito carinhosa, tanto que eu nem me lembrei que era virgem. Depois de gozar dentro de mim ele foi beijando meu corpo todo, enquanto minhas mãos percorriam suas costas, arranhando e agarrando a sua bundinha linda.
Ele lambeu meus pêlos pubianos e me penetrou com a língua. Eu forçava sua cabeça contra minha grutinha. Depois fizemos um 69 rapidinho, ele gozou dentro da minha boca e eu, por medo que meus tios notassem alguma coisa engoli tudo. Logo depois ele me colocou de quatro e penetrou a minha bundinha. Doeu, mas foi muito bom. Sentei em cima dele e cavalguei-o enquanto ele beijava meus seios.
Ainda voltamos à tradicional posição papai-e-mamãe para mais uma fodinha. Dormimos juntos no meu quarto. Foi inesquecível. Até hoje, cinco anos depois, mesmo ele estando noivo, quando nos encontramos, damos um jeitinho de dar uma escapada e dar uma trepadinha.
Conto erótico recebido por email – autora anônima
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