Tenho 19 anos e gostaria de compartilhar com vocês uma historia louca que aconteceu comigo. Estava parado na praça em frente ao meu prédio quando chegou uma mulher de uns 3O anos, saindo de um desses carrões importados. Era enxutíssima e vestia uma minissaia de fechar o trânsito. Pelo visto, tinha marcado com alguém ali, pois logo foi se sentando ao meu lado, impaciente, cruzando e descruzando as pernas. Aquela visão me deixou de pau duro. Estava de bermuda e claro que ela notou.
— Porra, acho que Cláudio não vem mais.
A frase bateu no meu ouvido como uma deixa. Já que tinha levado um bolo, podia rolar alguma coisa. Deixei minha perna encostar de leve na dela e vi que podia avançar. A praça estava vazia e a luz do poste era fraca; ninguém nos incomodaria. Só não esperava que tudo fosse tão rápido. A minha colega de banco, sem cerimônia, colocou uma das mãos dentro da minha bermuda começou a mexer no meu pinto, tocando uma punhetinha.
Aproveitei para meter a mão nos peitos grandes e durinhos dela. A coisa estava esquentando e não dava mais para controlar. Antes que gozasse ali mesmo, puxei a moça pela mão e a levei para a garagem do meu prédio. Ali, entre um carro e outro, se ajoelhou e começou a pagar um boquete daqueles. Quando eu disse que ia gozar, ela aumentou o ritmo da chupada e tomou toda a minha porra. Agora, era a minha vez de fazê-la gozar. Sentei na garagem e ela levantou a saia para ficar em cima.
A danada estava sem calcinha e com a xoxota toda carequinha. Apertei os peitos, enquanto ela cuidava do vaivém. Novamente gozei gostoso, só que agora dentro daquela bucetona molhadinha. Disposta e sedenta, a mulher ficou de quatro, com o rabão todo à mostra. Fui atiçando o buraquinho dela com os dedos, antes de meter meu cacete. Ela gemia e pedia para não parar. Foi quando enfiei o cacete e a fiz gozar mais uma vez.
Adorei ver a porra escorrendo pelas coxas da piranha. Depois, o mulherão foi embora e me deixou o numero de um telefone. O problema é que minha namorada, que é ciumenta, descobriu o papel e jogou fora. Sorte que, na semana seguinte, lá estava a mulher de novo na praça, sentada no banco, ao lado do poste de luz fraca e com outra minissaia. Nem precisa dizer que fizemos tudo de novo, não necessariamente na mesma ordem.
Conto erotico recebido por email - autor anônimo
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