Tudo começou quando eu (Caf-18 anos) e mais 3 amigos (Douglas-18, Daniel-16 e André-17) resolvemos sair de São Paulo para curtirmos uma festinha em Osasco. Chegamos lá e encontramos com algumas garotas que havíamos conhecido na escola de nossa cidade. Ao chegarmos lá, rodamos de carro um pouco até entrarmos no clima que a tequila estava nos proporcionando. Após muito rodarmos e as garrafas esvaziarem resolvemos parar em um barzinho da cidade para esperarmos as garotas e aumentar a expectativa.
Depois de meia hora elas chegaram e nos chamaram para irmos à casa de uma delas, cujos pais haviam viajado. Lá chegando começamos a conversar e continuamos bebendo. Literalmente fomos invadindo o bar da casa enquanto o tesão ia crescendo em nossas calças. De repente Douglas agarrou a dona da casa e começou a boliná-la na frente de todos nós, correndo suas mãos por todo o corpo dela. Não agüentando de tesão Daniel agarrou a outra menina colocando sua mão sedenta de sexo dentro da calcinha dela acariciando sua vagina que já estava molhada e latejando.
Quando dei por mim, André já estava deitado no sofá tirando a camiseta da outra menina, que acariciava gentilmente seu pênis já rígido e latejante. Ao observar que algo já havia começado me atraquei com a bela morena de olhos azuis. Não agüentando de tesão coloquei a mão dela dentro de minha calça (pois não uso cueca) para que ela me masturbasse enquanto beijava seus mamilos rosados, mordendo ferozmente sem dó.
Foi quando Douglas atirou a menina contra o balcão do bar arrancou violentamente a calcinha dela e já foi introduzindo seu membro já quase explodindo de tesão naquela buceta sedenta de sexo. Daniel estava sentado no chão enquanto a guria que estava com ele sugava seu pinto vigorosamente e ele fazia caras de prazer intenso. André sentado no sofá derramava licor sobre os peitos com bicos duros e lambia impulsivamente enquanto ela cavalgava sobre ele. Quando dei por mim, já estava totalmente nu sobre a vadiazinha com suas pernas arreganhadas para cima apoiadas em meus ombros para que ela sentisse as minhas bolas batendo em seu anus e ela sentia o canhão inteiro penetrando aquele campo de guerra já um tanto devastado de muitas batalhas.
Daniel, já um tanto bêbado jogou whisky sobre a buceta da ardente putinha que saiu aos berros, gritando de dor. Ao ver a cena, Douglas não resistiu, caiu de boca para não desperdiçar o whisky derramado. Ao sentir a verga raspando em seus lábios, a vaquinha começou a lamber e dar leves mordidas enquanto chupava em uma sensação de alivio e prazer, foi um incrível 69. André já louco para comer aquele cu que mais parecia um girassol pegou um batom que estava ao chão e enfiou naquele anus piscante para dar uma lubrificada, enfiando então sem dó ou arrependimento todo seu caralho de uma só vez.
A piranha gritava em um misto de dor e prazer, cavalgando como se estivesse em um rodeio. Eu, já alucinado e completamente torto da bebedeira fiz com que aquela puta adolescente sentasse sobre meu caralho de 14 centímetros com sua buceta quente e úmida e se abaixasse para que eu pudesse morder seus peitos que esfregavam em minha cara.
Ainda não satisfeito, eu fiz aquela bela garota ficar de quatro para que eu pudesse me divertir com seu cuzinho; dei várias lambidas para lubrificar aquele belo rabo e então penetrei fundo. Já com a putaria generalizada, gritos ecoavam por todos os lados, que putaria! Depois de horas, já cansados e sem nem ao menos lembrarmos direito os nomes das piranhas, fomos embora (obviamente satisfeitos e levando alguns brindes do bar, afinal precisávamos de combustível para volta) e elas já tinham bebido muito da nossa porra.
Isso aconteceu já faz 3 semanas, mas todos os dias pensamos em voltar àquela casa e refazer a viagem.
Conto erótico recebido por email – autor anônimo
1 comentários:
tbm quero participar dessa festa.....
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