Bruna era uma amiga muito especial. Sempre que eu precisava (nas brigas com os namorados, nos problemas da faculdade, nos desentendimentos familiares), lá estava ela, ao meu lado, dando a maior força. Escutava minhas lamúrias com atenção e paciência, dizia-me coisas reconfortantes e me fazia cafuné. Sua presença na minha vida tornou-se cada vez mais assídua; seus carinhos começaram a ficar mais ousados. Entretanto, continuei escondendo dela minha tendência ao lesbianismo. Sabia que Bruna possuía a mesma inclinação , mas, manhosa como sou (prefiro dizer romântica) fazia-me de inocente e deixava ela abusar do meu corpo com suas carícias disfarçadas.
Estávamos perto dos exames de fim de ano da faculdade. Bruna e eu, é claro, passávamos quase todas as horas do dia e da noite juntas, estudando (nem sempre). O tesão foi crescendo até atingir um nível insuportável. Era impossível a gente se concentrar nos livros . Bruna olhava-me insistentemente, como se quisesse falar alguma coisa e não tivesse coragem.
Então, certa noite, num gesto natural, ela ergueu a mão e tocou meu rosto. Lentamente, nossas bocas foram se aproximando. Beijamo-nos loucamente, misturando nossas línguas, num frenesi de desejo. Senti suas mãos percorrerem todo o meu corpo, acariciando as partes que mais me dão tesão. Bruna começou a despir-me com calma, sem parar de me lamber e beijar. Meus seios pequenos e duros ficaram `a mostra , e ela mordiscou e chupou os biquinhos, levando-me à loucura. Foi fácil tirar minha mini-saia e minha calcinha fio-dental (só uso calcinhas minúsculas). Bruna colou a boca na minha buceta molhada e chupou como só uma mulher sabe fazer com outra mulher, pois conhece o corpo feminino melhor que qualquer homem.
Sua língua invadiu minhas entranhas, fazendo-me esquecer dos pintos de todos os namoradinhos que já tivera. Que delícia olhar para baixo e ver sua boca enterrada nos meus pêlos oxigenados! Gozei várias vezes no seu belo rosto. Depois, Bruna colocou-me de quatro, de forma que a minha bunda redonda e bem torneada, ficasse totalmente exposta. Cheguei a babar de prazer enquanto ela me chupava, lambia e mordia, ora na buceta, ora no cu, sem parar de me acariciar com as mãos.
— Mija no meu rosto, pediu.
Mijei, e Bruna simplesmente entrou em delírio quando minha urina começou a escorrer pelo seu rosto.
Depois dessa noite, passamos a transar quase que diariamente. Tornamo-nos cada vez mais ousadas, fazendo nossas sacanagens até em locais públicos, nos banheiros dos bares (enquanto nossos namoradinhos esperavam inocentemente na mesa), atrás do muro da escola, no estacionamento do supermercado, nos becos da cidade. Enfim, virou uma zona!
Conto erótico recebido por email - autora anônima
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