Sou médico há 2O anos e especialista na área de ginecologia, já vi tudo o que poderia ter visto em termos de órgão genital feminino, externa e internamente, desde anomalias com ou sem má formação até as mais perfeitas e lindas vaginas. Já vi sem pêlos, extremamente peludas, grandes, pequenas, com lábios de todas as formas imagináveis. Sou, portanto, um especialista no assunto e cada vez mais apaixonado por elas.
Há dois anos aproximadamente, fui chamado para, em caráter de semi-urgência, atender a uma paciente em sua casa. Débora morava em São Paulo, mas estava de férias na minha cidade e, ao cair de uma moto, passara a ter um pequeno sangramento vaginal. Tratava-se de uma mulher branca, linda de rosto e corpo, com 28 anos de idade, solteira, de bom padrão sócio-econômico, 1,65m, 55 kg, simpática e charmosíssima.
Como não poderia deixar de ser, ao abrir a porta de sua casa para receber-me, ela me chamou a atenção pelo seu lindo visual. Os cabelos castanhos claros e soltos combinavam com seu pijama de seda vinho que, na parte superior, mostrava parte dos seios e uma calcinha minúscula e provocante por baixo da calça comprida, fina e transparente.
Ao dizer-me que se encontrava sozinha em casa, pois seus pais estavam em São Paulo, perguntei em que lugar da casa poderia examiná-la para avaliar a dimensão do trauma e o tratamento necessário. Débora levou-me para um quarto de casal, muito bem decorado. Pedi-lhe que se despisse e se cobrisse com um lençol, enquanto eu a aguardada na sala, até que ficasse pronta.
Pouco depois, ela me chamou. Em vez de coberta pelo lençol, como lhe havia sugerido, Débora estava totalmente nua, cobrindo apenas sua genitália com a mão direita e parte do seu rosto, a região dos olhos, com o braço esquerdo. Ao ser surpreendido por aquele monumento, tive o corpo invadido por uma forte sensação de calor.
Meu pau levantou na hora e, por mais que tentasse me controlar, não consegui dominar meu tesão. Fiquei paralisado a sua frente, sem nada dizer, até que ela afastou o braço que lhe cobria o rosto e, sorrindo para mim, pediu que me aproximasse dela. Sentei-me na cama, ao lado dela, e pedi que ficasse tranqüila relaxada.
Disse que o exame seria totalmente indolor. Era necessário apenas que dobrasse totalmente os joelhos e abrisse bem as pernas, em posição transversal à cama. Com movimentos lentos e sutis, Débora posicionou-se na posição que lhe sugeri com os joelhos flexionados, mas ainda com as pernas fechadas. A esta altura já não havia mais espaço para meu pau dentro da cueca, de tão duro e volumoso.
Sentei-me numa cadeira em frente dela e abri carinhosamente suas pernas, separando os joelhos, com o olhar fixo, ansioso em ver sua buceta. Com as pernas semi-abertas, já pude notar que Débora estava totalmente molhada, inclusive na parte interna de suas coxas. Os pentelhos escuros e fartos estavam brilhando.
Quando a abertura das pernas se completou, outra onda de calor se apossou de mim quando me vi diante de um belo e majestoso clitóris totalmente duro e exposto. Media cerca de 4 cm de comprimento por 1,5 cm de diâmetro. Sem que disséssemos absolutamente nada, de parte a parte, separei delicadamente os polpudos lábios para examinar se havia algum ferimento.
Examinei o interior da vagina e constatei que o ferimento foi leve e não sangrava mais. Disse a ela que havia uma minúscula laceração da mucosa que em 24 horas estaria totalmente cicatrizada. Mais tranqüila, ela passou a apertar fortemente meu antebraço esquerdo com sua mão direita e a esfregar sua mão esquerda em seu ventre e púbis, em movimentos lentos e vigorosos.
Acariciava os longos pêlos e vez por outra, passava a ponta dos dedos e a região palmar em seu gigantesco grelo e enfiava ainda os dedos indicador e médio na buceta, totalmente encharcada. Não resisti mais àquela cena, àquele clima de erotismo que aumentava cada vez mais. Ajoelhei-me no chão e comecei a chupar aquela xoxota, dando-lhe um banho de língua dentro e fora, de alto a baixo, até abocanhar aquele grelo monumental.
Chupei e mordi alucinada e cadenciadamente o clitóris, enquanto Débora se contorcia em movimentos desordenados, entre gemidos e sussurros. Uma explosão de prazer levou Débora a inundar minha boca com jatos de gozo, que engoli totalmente. Débora sentou-se na cama e beijou-me na boca, demoradamente, para sentir todo o sabor de seu gozo, no nosso primeiro beijo. Foi quando, não mais agüentando ao tesão que tomava conta de mim, gozei como nunca tinha gozado, lambuzando-me todo, ensopando minha sunga e calça.
Meigamente, Débora pegou-me pelas mãos e, com um lindo sorriso nos lábios, deitou-me na cama, tirou minha roupa e passou a chupar meu pau, engolindo todo o resto da porra. Depois de deixá-lo limpo e novamente duro, ela sentou-se em cima dele, de frente para mim, mostrando-me aquele grelo lindo. Nessa posição, ela passou a movimentar-se lentamente, de cima para baixo, masturbando-se como se fosse um homem.
Débora gozou mais uma vez e ensopou minha barriga de líquidos. Ato seguinte, ela colocou em minha boca aquela piquinha deliciosa, que passei a chupá-la e lambe-lo, passo inicial para um delicioso 69 que nos levou a um gozo alucinante e simultâneo, em que ela engoliu tudo o que eu ainda tinha. Tanto eu quanto ela esquecemos completamente o mini trauma vulvar dela, não comentamos mais sobre isso, apenas sobre nosso próximo encontro.
Continuei a vê-la até julho de 1994, quando Débora foi para a Bélgica fazer mestrado em sociologia, sem definir data para volta. O que restou dela foi minha idolatria, verdadeira tara por mulheres greludas. Sem ela, espero encontrar uma outra que tenha clitóris avantajado ou para vivermos as delicias do sexo juntos.
Conto erótico recebido por email - by Junior (SP)
Há dois anos aproximadamente, fui chamado para, em caráter de semi-urgência, atender a uma paciente em sua casa. Débora morava em São Paulo, mas estava de férias na minha cidade e, ao cair de uma moto, passara a ter um pequeno sangramento vaginal. Tratava-se de uma mulher branca, linda de rosto e corpo, com 28 anos de idade, solteira, de bom padrão sócio-econômico, 1,65m, 55 kg, simpática e charmosíssima.
Como não poderia deixar de ser, ao abrir a porta de sua casa para receber-me, ela me chamou a atenção pelo seu lindo visual. Os cabelos castanhos claros e soltos combinavam com seu pijama de seda vinho que, na parte superior, mostrava parte dos seios e uma calcinha minúscula e provocante por baixo da calça comprida, fina e transparente.
Ao dizer-me que se encontrava sozinha em casa, pois seus pais estavam em São Paulo, perguntei em que lugar da casa poderia examiná-la para avaliar a dimensão do trauma e o tratamento necessário. Débora levou-me para um quarto de casal, muito bem decorado. Pedi-lhe que se despisse e se cobrisse com um lençol, enquanto eu a aguardada na sala, até que ficasse pronta.
Pouco depois, ela me chamou. Em vez de coberta pelo lençol, como lhe havia sugerido, Débora estava totalmente nua, cobrindo apenas sua genitália com a mão direita e parte do seu rosto, a região dos olhos, com o braço esquerdo. Ao ser surpreendido por aquele monumento, tive o corpo invadido por uma forte sensação de calor.
Meu pau levantou na hora e, por mais que tentasse me controlar, não consegui dominar meu tesão. Fiquei paralisado a sua frente, sem nada dizer, até que ela afastou o braço que lhe cobria o rosto e, sorrindo para mim, pediu que me aproximasse dela. Sentei-me na cama, ao lado dela, e pedi que ficasse tranqüila relaxada.
Disse que o exame seria totalmente indolor. Era necessário apenas que dobrasse totalmente os joelhos e abrisse bem as pernas, em posição transversal à cama. Com movimentos lentos e sutis, Débora posicionou-se na posição que lhe sugeri com os joelhos flexionados, mas ainda com as pernas fechadas. A esta altura já não havia mais espaço para meu pau dentro da cueca, de tão duro e volumoso.
Sentei-me numa cadeira em frente dela e abri carinhosamente suas pernas, separando os joelhos, com o olhar fixo, ansioso em ver sua buceta. Com as pernas semi-abertas, já pude notar que Débora estava totalmente molhada, inclusive na parte interna de suas coxas. Os pentelhos escuros e fartos estavam brilhando.
Quando a abertura das pernas se completou, outra onda de calor se apossou de mim quando me vi diante de um belo e majestoso clitóris totalmente duro e exposto. Media cerca de 4 cm de comprimento por 1,5 cm de diâmetro. Sem que disséssemos absolutamente nada, de parte a parte, separei delicadamente os polpudos lábios para examinar se havia algum ferimento.
Examinei o interior da vagina e constatei que o ferimento foi leve e não sangrava mais. Disse a ela que havia uma minúscula laceração da mucosa que em 24 horas estaria totalmente cicatrizada. Mais tranqüila, ela passou a apertar fortemente meu antebraço esquerdo com sua mão direita e a esfregar sua mão esquerda em seu ventre e púbis, em movimentos lentos e vigorosos.
Acariciava os longos pêlos e vez por outra, passava a ponta dos dedos e a região palmar em seu gigantesco grelo e enfiava ainda os dedos indicador e médio na buceta, totalmente encharcada. Não resisti mais àquela cena, àquele clima de erotismo que aumentava cada vez mais. Ajoelhei-me no chão e comecei a chupar aquela xoxota, dando-lhe um banho de língua dentro e fora, de alto a baixo, até abocanhar aquele grelo monumental.
Chupei e mordi alucinada e cadenciadamente o clitóris, enquanto Débora se contorcia em movimentos desordenados, entre gemidos e sussurros. Uma explosão de prazer levou Débora a inundar minha boca com jatos de gozo, que engoli totalmente. Débora sentou-se na cama e beijou-me na boca, demoradamente, para sentir todo o sabor de seu gozo, no nosso primeiro beijo. Foi quando, não mais agüentando ao tesão que tomava conta de mim, gozei como nunca tinha gozado, lambuzando-me todo, ensopando minha sunga e calça.
Meigamente, Débora pegou-me pelas mãos e, com um lindo sorriso nos lábios, deitou-me na cama, tirou minha roupa e passou a chupar meu pau, engolindo todo o resto da porra. Depois de deixá-lo limpo e novamente duro, ela sentou-se em cima dele, de frente para mim, mostrando-me aquele grelo lindo. Nessa posição, ela passou a movimentar-se lentamente, de cima para baixo, masturbando-se como se fosse um homem.
Débora gozou mais uma vez e ensopou minha barriga de líquidos. Ato seguinte, ela colocou em minha boca aquela piquinha deliciosa, que passei a chupá-la e lambe-lo, passo inicial para um delicioso 69 que nos levou a um gozo alucinante e simultâneo, em que ela engoliu tudo o que eu ainda tinha. Tanto eu quanto ela esquecemos completamente o mini trauma vulvar dela, não comentamos mais sobre isso, apenas sobre nosso próximo encontro.
Continuei a vê-la até julho de 1994, quando Débora foi para a Bélgica fazer mestrado em sociologia, sem definir data para volta. O que restou dela foi minha idolatria, verdadeira tara por mulheres greludas. Sem ela, espero encontrar uma outra que tenha clitóris avantajado ou para vivermos as delicias do sexo juntos.
Conto erótico recebido por email - by Junior (SP)
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