Havia conhecido Ana, uma moreninha muito gostosa, em uma dessas festas de universitários. Eu estava sozinho, sem namorada e com meses de carência. Nos encontrávamos seguidas vezes, nos beijávamos com fúria, nos bolinávamos sem nenhum pudor mesmo em publico. Apesar de tudo, uma fodinha que é bom não rolava. Aquilo era estranho: Ana sempre tinha uma justificativa para escapar, justo na hora em que a cueca já não conseguia sequer segurar meus 17 cm de cacete.
Certo dia, porem, achei que aquela espera terrível estava perto do fim. Ana me contou que havia convencido os pais dela a emprestarem a casa de praia para o Reveillon. Ela estava convidando a mim, a um grande amigo meu, Edu, o Fernando, um colega de curso dela, a quem eu não conhecia, e duas primas. O Edu sempre fora um excelente colega de copo e, fiquei sabendo depois, também havia se envolvido com a Ana, havia dois meses, mas saltou fora rápido, pois ela não tinha liberado a xana, mesmo saindo com ele por duas semanas.
No dia 31 fui de carona com o Edu, em seu glorioso fusquinha, para a casa de praia dos pais de Ana. Na minha cabeça (ou melhor, em ambas as minhas cabeças), estava claro o que iria rolar: finalmente poderia devorar a xoxotinha molhada de Ana, que até então só havia conhecido meus dedos, o Edu e o Fernando iriam se dar bem com as priminhas e todos ficariam satisfeitos. Ao chegarmos lá, levei um tremendo baque! Ana estava lá deliciosa como nunca, usando aqueles minúsculos biquínis que realçavam sua bundinha empinada e seus peitinhos duros. Entretanto, estava no maior esfrega-esfrega com o Fernando.
Ao ver que eu e Edu havíamos chegado ela agiu com a maior cara-de-pau: nos deu beijinhos no rosto, nos apresentou o Fernando, mostrou os nossos quartos e nos disse para ficar a vontade. Na verdade, quem estava a vontade não éramos nós. Após colocarmos as mochilas nos quartos, ouvimos gemidos no quarto maior. A porta estava entreaberta e a curiosidade foi maior. Eu e Edu vimos Ana fazer com Fernando tudo o que havia deixado de fazer conosco: ofereceu-lhe uma tremenda chupeta, cavalgou o sujeito, rebolando feito louca, tocando uma siririca e enfiando um dedo no cuzinho. Aquela meia hora de vouyerismo até que foi gostosa, deixando a mim e ao Edu na expectativa de que também receberíamos um trato daqueles quando as duas priminhas da Ana chegassem. Era só esperar.
Mais duas horas de espera ,Ângela e Vanessa chegaram. Ouvimos o barulho do carro e fomos receber as priminhas, esperando encontrar dois tesãozinhos como a Ana, em trajes sumários. Qual não foi a nossa decepção quando as duas saíram do carro com o maior solzão, de vestidos longos e um ar de quem não estavam ali para saciar os desejos de dois homens cheios de tesão. Foi o fim da picada. Ana fez as apresentações e nos disse que as primas eram extremamente religiosas e que os tios dela só haviam deixado às filhas irem à casa de praia porque confiavam plenamente na moral e bons costumes da sobrinha anfitriã.
Propus então ao Edu que deveríamos gastar nossas energias em outras coisas, pois sexo era prato fora do cardápio. De repente, poderíamos até conhecer alguém se déssemos uma volta pela praia. Fizemos de tudo: nadamos, jogamos futebol, fomos a um bar. As gatas que encontramos ou estavam acompanhadas ou não nos deram bola. O jeito era ir para o bar e encher a cara até a chegada do ano novo. Dito e feito: viramos todas e voltamos para a casa de praia perto da meia-noite, completamente as quedas. Pior Reveillon impossível: só, bêbado e apenas esperando chegar o dia seguinte para voltar para casa na mão (literalmente). Eis que lá pelas duas da manha, após ter deitado sem trocar de roupa e sem fechar a porta do quarto, acordo com beijinhos no rosto e um gostoso cafuné na cabeça (de cima). Era Ângela!
Mesmo com toda a bebedeira, foi ai que eu percebi como ela era bonita: olhos verdes e expressivos, uma boca carnuda que me deixava louco de tesão, e cabelos longos e negros. Ela me falou que iria me dar algo muito gostoso, mas eu teria que prometer não ferir as suas convicções religiosas: eu não poderia tocá-la Aquilo era estranho, mas prometi me comportar. Ângela, então, começou a se despir lentamente. Primeiro deixou cair o vestido.
Vi primeiro seus ombros, seu sutiã e então sua calcinha. Só em trajes íntimos, vi que ela era um violãozinho delicioso, bem torneada como a priminha. Ela deu um passo atrás, livrando-se do vestido que estava enroscado em seus pés e se virou de costas para mim. A vontade que eu tinha era de saltar sobre aquele corpo gostoso, mas me controlei para ver até onde iria aquilo tudo. Ela então começou a tirar o sutiã vagarosamente. Depois foi a vez da calcinha. Para tirá-lá completamente, ela se abaixou, apontando aquela bunda lisinha e tesuda para o meu lado.
Desnecessário dizer que meu pau já estava duro feito uma rocha, fazendo um volume indecente por debaixo da bermuda. Ela então se voltou para mim, revelando os seios (médios, com aureolas rosadas e mamilos em riste) e a xoxota (de poucos pêlos, e deixando entrever um reflexo do molhadinho que escorria pela racha). Minha reação natural foi a de abrir os braços e me erguer da cama, para me jogar de cacete sobre aquela delicia.
Ela me conteve e disse que se eu me movesse novamente iria embora. Não sei como, mas me segurei e voltei para a cama. Ela então veio sobre mim tirando minha camisa e reafirmando: lembre-se de não me tocar. Já sem camisa ela desceu para minha bermuda, tirando-a junto com a cueca e deixando saltar o mastro. Ela começou a acariciá-lo e foi punhetando o falo cada vez mais rápido. Parecia que meu pau ia explodir. Era uma loucura: gozei feito um desesperado, espalhando porra por todos os lados. Ela riu e disse que estava apenas começando.
Ainda meio duro e todo melado de esperma, ela foi tocando suavemente meu cacete com os lábios. Logo estava a beijar sofregamente meu pau, que naquela altura do campeonato já estava de volta ao trabalho. Começou a chupetá-lo mais e mais forte. Estava louco para tocá-la: chupar aqueles peitinhos maravilhosos, enfiar a cara na sua xaninha, morder sua bunda, mas Ângela, ao menor sinal de movimento da minha parte, lembrava do compromisso. A chupeta continuava mais e mais rápida, até que gozei de novo.
Ela lambeu os lábios e se afastou, dizendo para eu continuar deitado. Afastando-se da cama, Ângela começou a tocar o seio levemente. Levava os dedos à boca e aos mamilos. Depois acrescentou a xana como parte do show. Não dava para acreditar, mas a mesma pessoa que chegara coberta da cabeça aos pés, fazendo inveja a qualquer adepta do Islã, estava ali, se exibindo, batendo uma siririca para mim. Alguns movimentos mais fortes na xerequinha e pude perceber que o grelinho estava ereto. Não tardou e Ângela gozou esfregando o dedo freneticamente no grãozinho.
Meu cacete ,que havia ficado meio caído com a chupeta inebriante, acordou novamente. Aliás, parecia mais vivo que nunca. Foi aí que Ângela, mal refeita do orgasmo que quase havia feito ela desmaiar, aproximou-se de mim novamente. Mais uma vez dizendo para eu não tocá-la, veio de costas sobre mime ,usando o mel da xana como lubrificante, começou a alisar o cuzinho rosado. Como ela arreganhava bastante a bunda, eu podia ver aquele buraquinho apertado, piscando e piscando para mim. Ela veio lentamente, pousando sobre o meu cacete. Se eu me movi? Nem pensar! Estava grudado na cama, afinal não queria me arriscar a estragar aquele encontro maravilhoso entre meu pau e aquele cuzinho apertado. Não foi fácil, mas a cabeça entrou.
Ângela suspirou, e deixou cair o corpo sobre mim. Como cacete não tem ombros entrei todo com aquela sensação deliciosa do pau queimando e rasgando as entranhas da bundinha de Ângela. Eu não mexia. Apenas contraia meus músculos, inflando o pau dentro de Ângela. Cada vez que ela me sentia mais forte, inclinava a cabeça, deixando os cabelos negros tocarem meu peito e gemia. Aos poucos, Ângela iniciou um movimento de sobe-e-desce sobre meu mastro. Era uma delicia. Com uma mão sobre a cama, ela se sustentava e tomava impulso. Com a outra, batia mais uma siririca em ritmo acelerado.
Ela gozou duas vezes, antes que eu enchesse o cuzinho dela de porra. Com um belo placar de 3x3, Ângela saiu de cima de mim, recolheu as roupas, beijou-me o rosto e saiu do quarto. Anestesiado pelo álcool e pelo gozo, mal pude ver aquele bumbunzinho lindo deixar o quarto. Adormeci.
Acordei tarde na manha seguinte. Ângela e Vanessa já haviam ido. Edu estava com um ar de felicidade parecido com o meu, o que sugeria que ele também havia sido agraciado com um trato de corar os santos. Soube depois que o desempenho de Vanessa não ficou a dever em relação ao de Ângela.
Mais tarde, fui saber que Ana na verdade nunca quis nada comigo nem com o Edu. O relacionamento com Fernando já existia ha muito tempo. Ela apenas experimentava rapazes para as primas e recomendava aqueles que poderiam render boas horas de diversão para Ângela e Vanessa. Claro que elas duas também trocavam experiências, o que possibilitou a eu conhecer os dotes de Vanessa e a Edu travar contato com os predicados de Ângela. Mas isso eu contou depois.
Conto erótico recebido por email – autor anônimo
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