Na Cachoeira a Priminha Perdeu a Virgindade

Parecia que havia acontecido há muito tempo. Estava com catorze anos e com os meus hormônios em ebulição. Ainda era virgem e me acabava com umas revistinhas de mulher pelada que conseguíamos em uma venda perto da escola. Sei lá... Talvez pela idade ou talvez eu seja alguma espécie de tarado, mas desde que brincando sozinho descobri o que era gozar passei a me masturbar todos os dias. E quase sempre mais de uma vez.

Naquele ano, no período de férias escolares, meus pais me mandaram para a casa de um tio que morava na serra gaúcha. Fui de ônibus, sozinho. Desci no sopé de um morro e, segundo instruções, deveria subir o restante do caminho a pé. Olhei para o alto, a propriedade de meu tio ficava perto do cume do morro. Apesar de ser verão, a tarde estava fria e úmida. Coloquei a mochila nas costas e decidi encarar o meu martírio.

Já anoitecia quando senti o cheiro forte das uvas, estava um pouco escuro, mas ainda conseguia avistar os imensos parreirais que eram cultivados para a produção de vinhos. Forte atividade econômica da região. Meu tio me esperava junto à porteira da fazenda e acenou ao me ver.

- Puxa guri, mas como você tá grande! Já tá quase um homem! – disse avançando um passo e erguendo a mão para me cumprimentar.

Foi então que eu a vi. Ela saiu detrás de seu pai e sorriu para mim. A minha prima, antes uma criança loirinha com sardas e jeito de moleque, agora uma mocinha com indícios que se tornaria uma bela mulher. Ela estava alta, com um busto avantajado, cabelos compridos presos em uma trança, um vestido solto no corpo e um rosto ainda com traços infantis. A voz dela era suave e gentil

- Pensávamos que tinha se perdido, tudo bem primo?

Acenei afirmativamente com a cabeça em silêncio e, sem querer, reparei nos bicos dos seus seios pressionados contra o algodão de seu vestido, ela não estava usando sutiã. Tive um começo de ereção e fiquei um pouco constrangido sentindo o rosto avermelhar. Devido à escuridão que aumentava a cada instante acho que não perceberam.

- Vamos logo, guri. Deixa eu te ajudar com esta mochila. – disse meu tio retirando aquele peso de minhas costas e indicando o caminho para casa.

Em uma enorme mesa de madeira tivemos a nossa janta, junto com os meus tios, meu primo mais novo e Priscila, a minha prima. Ela ajudava a minha tia com os afazeres domésticos colocando as panelas na mesa. Discretamente eu reparava em seu corpo esguio, seios cheios e fortes, coxas grossas, uma mocinha corpulenta com descendência italiana, talvez desenvolvida demais para a sua idade. Priscila devia estar com uns treze anos.

Terminei minha janta e fui conduzido até o quarto que seria meu nos próximos dias. Fiquei com a imagem de minha prima na cabeça. O vestido solto marcando os contornos de seu corpo. Aqueles seios enormes demais para a sua idade, seu cabelo loiro, seus olhos azuis. O que mais se escondia embaixo daquele vestidinho? Certamente uma pele macia, um corpo maravilhoso. Fiquei excitado e tive vontade de me masturbar, mas me segurei. Não estava à vontade para fazer isto.

Na fazenda o dia começava cedo, fui acordado às seis horas da manhã. Meu tio queria me mostrar a fazenda e acabamos ficando fora de casa até o meio dia. Ainda não tinha visto a minha prima, mas assim que nos aproximamos da casa pude vê-la. Ela corria em direção a mata com uma toalha na mão. Despistei meu tio, e decidi segui-la para ver onde estava indo. Andei atrás dela caminhando pela trilha até ouvir os ruídos da cachoeira. Sem fazer barulho resolvi espiar o que ela estava fazendo.

Entre a vegetação podia admirar toda aquela paisagem. Minha prima estava de pé e seu corpo nu reluzia em contato com os poucos raios de sol que adentravam em meio a mata. Ela se banhava na cachoeira lavando os seus cabelos loiros com a cabeça jogada para trás. Seus seios eram volumosos e branquinhos, os bicos estavam salientes, arrepiados com a água gelada, as auréolas dos seios eram grandes e rosadas. Sua barriguinha lisa, sua vagina com pêlos aloirados, aquelas pernas grossas com uma leve penugem dourada. Foi a coisa mais linda que vi em toda a minha vida. Coloquei o pau para fora e comecei a me masturbar ali mesmo, gozando em poucos minutos devido ao tesão que estava sentindo. No auge de meu prazer soltei um leve gemido e sai correndo com medo que ela houvesse escutado.

Os dias passaram e a imagem de minha prima nua não me saia da cabeça. Ficava a noite pensando nela e me masturbava imaginando como seria bom apertar aqueles seios lindos. Beijar aquela boca carnuda. Tocar o seu corpo. Sempre de olho em minha prima percebi que ela sempre sumia no mesmo horário e decidi que iria espiá-la novamente. Antes do seu habitual horário fui até a cachoeira e esperei por quase meia hora sentado no meio do mato quando ouvi um som vindo da trilha. Lá vinha ela, a minha musa. Com um vestido de algodão e carregando uma toalha. Ela se aproximou do lago formado pela cachoeira e tirou o seu vestido, seu corpo maravilhoso branquinho com algumas sardinhas apareceu como uma miragem. Ela não usava sutiã, apenas uma calcinha que logo foi tirada e arrumada cuidadosamente com o resto de suas roupas. Entrou no lago e se banhava alegremente.

Não agüentava ver aquilo, meu pau estava doendo de tão duro apertado contra a minha cueca. Me aproximei para ver melhor e um galho estalou embaixo de meus pés. Ela virou para o meu lado e me viu agachado entre as árvores.

- Primo, é você? O que você está fazendo?

Agora já era tarde para correr, ela já tinha me visto. Me levantei e caminhei até a beira do laguinho.
Ela ciente de sua nudez ficou envergonhada e tentou esconder os seios com as mãos, mas não adiantava, os seus seios eram grandes demais e apareciam por entre os seus dedos delicados. Apenas os biquinhos ficavam ocultos. Seus contornos desciam em uma curva marcando a sua cintura que afundava na água escondendo o seu quadril arredondado e suas coxas roliças.

- Saia daqui, eu estou nua – disse ela.

- Eu estava olhando como você está linda tomando banho nesta cachoeira. Peguei a sua toalha e disse – Vem eu te ajudo a se enxugar.

Visivelmente contrariada e sem graça minha prima veio em direção à margem, mas não sem antes falar:

- Tá, mas olha para outro lado enquanto eu saio.

Cumpri o que foi pedido e olhei para outro lado enquanto ela se vestia. Quando terminou eu cheguei perto dela. Os seus cabelos ainda molhados pingavam gotas que caiam em seu rosto. Ela me olhava com aqueles olhos claros, seu rosto com sardinhas e suas bochechas rosadas de vergonha me atraiam loucamente.

- Nossa Priscila, você não tem noção de quanto é linda. – Disse me aproximando.

O seu rosto corou ainda mais e ela olhou para a trilha, como se procurasse sair correndo dali. Dei mais um passo e abracei o seu corpo sentindo o calor que emanava dele, Priscila ergueu a cabeça e me fitou. Seus olhos me observavam com uma expressão que não pude distinguir. Beijei seus lábios com a delicadeza que eles mereciam e ela correspondeu acariciando o meu rosto com os seus dedos.

Olhei dentro de seus olhos que se fecharam como se estivesse pedindo mais e, desta vez, beijei-a com maior intensidade, minhas mãos desceram pelos seus braços suavemente. Beijei suas pálpebras e seu rosto, desci até o seu pescoço. Por cima de seu vestido, toquei levemente os seus seios, um sussurro de prazer escapou por entre os seus lábios. Parecia que eu estava em uma espécie de transe, em um sonho desejado por várias noites que enfim estava sendo realizado, o calor, o fogo me dominava. Ela deslizou suas mãos pelo meu tórax explorando o meu corpo. Tentei abrir os botões de seu vestido , quando ela ,quase sem fôlego, segurou minhas mãos.

- Não, primo, eu não posso... Eu sou virgem. – disse ela se afastando e correndo para a mata.

Fiquei abismado, não acreditava no que tinha acontecido. Sentia o pau duro como pedra e meu corpo queimava com o calor que ela havia provocado. Decidi tomar um banho no rio para amenizar as sensações que estava sentindo. Será que ela contaria alguma coisa em casa?

Mais tarde entrei na cozinha e avistei minha prima mexendo no fogão a lenha. Minha tia ao seu lado fazia um bolo. Fui até o filtro e peguei um copo de água. Priscila não me olhou, mas pelo jeito não tinha contado nada. Nesta mesma noite não conseguia dormir, fiquei rolando na cama pensando no que tinha acontecido. Ouvia os ruídos do campo, grilos, aves e outros animais que não conseguia identificar quando um barulho veio da cozinha. Pensei que poderia ser minha prima e me levantei excitado.

Priscila estava em pé com um copo de água na mão usando um camisolão comprido. Seus longos cabelos estavam presos em uma trança que ia quase até a sua cintura. Me aproximei em silêncio e quando estava bem próximo sussurrei para não acordar meus tios.

- Prima, me perdoe sobre hoje à tarde.

Ela se assustou com a minha presença e me olhou novamente com aquela expressão estranha.

- Tudo bem primo, mas acho que não devíamos ter nos beijado. Nós somos parentes.

- Desculpa... Mas desde que a vi pela primeira vez naquela cachoeira não consegui mais te tirar da minha cabeça. Penso em você dia e noite... – disse pegando em suas mãos e levando até os meus lábios.

- Eu também gostei do beijo, mas acho que não devíamos...

Diminuindo a distância de nossos rostos pude sentir o seu hálito quente. Baixei os olhos para sua boca carnuda e úmida. Olhei nos seus olhos. Sua respiração tinha ficado acelerada. A beijei novamente trazendo seu corpo para próximo do meu. Suas mãos alisaram minhas costas e eu explorei seu corpo fazendo minhas mãos sentirem cada curva, cada detalhe daquele corpo com pele macia e músculos firmes. Meu pau estava duro e saia pela parte de cima de meu calção. Enlouquecido pelo tesão e com o sabor daquele beijo levei minha mão até a sua bucetinha. Por cima do vestido, percebi que ela não usava calcinha e pude sentir sua umidade e o formato dos lábios carnudos da sua vagina.

Ela não agüentou e segurou no meu cacete. Estremeci com o seu toque e gozei na mesma hora. O desejo recolhido por várias noites me fez perder o controle. Meu pau esguichou vários jatos que lambuzaram sua mão e seu vestido.

Então ela olhou para mim e sorriu dizendo que agora teria que se lavar...

- Espera prima. Espera mais um pouco. – Ainda tentei dizer sem elevar a voz, mas já era tarde. Ela já havia corrido para o seu quarto.

Acabei rolando a noite inteira imaginando como seria transar com minha prima. Pensei em ir até o seu quarto, mas desisti da idéia, pois ficava ao lado do quarto de meus tios que poderiam acordar. Levantei cedo e encontrei minha tia na cozinha. Perguntei pela minha prima e ela disse que a Priscila se levantara cedo e havia ido ajudar na ordenha das vacas. Fiquei decepcionado. Esperava encontrá-la no café da manha.

Querendo achar um lugar para ficar sozinho novamente com minha prima, esperei ansioso até a hora que ela iria até a cachoeira. Uns quarenta minutos antes já estava lá a esperando sentado no mato. Esperei e esperei, mas nada da minha prima aparecer, já estava cansado de ficar sentado no meio do mato quando ,escondido por trás de uma arvore, vi minha prima chegando e indo até a margem do lago.

Olhando para os lados, como se estive se certificando de estar sozinha, suas mãos tocaram a alça de seu vestido que logo deslizou sobre o seu corpo até o chão. Fiquei extasiado vendo aquele corpo lindo, todo branquinho, aquela bunda tão desejada em meus sonhos. Pensei que ela iria se dirigir até a cachoeira, onde se banhava todos os dias, porém fui surpreendido pela sua próxima ação. Ela se virou e disse em voz alta.

- Primo? Onde você esta? Eu sei que está por aqui.

Sai de trás da arvore e caminhei em sua direção. Ela , com os olhos fixos em mim se abaixou e tornou a se vestir.

 Oi prima, como você sabia que eu estava aqui?
 Imaginei que você estivesse... Mas agora eu vou embora.
 Mas você me chamou... Prima...
 Nós não podemos... - disse terminando de se vestir e virando as costas para mim...
- Prima... Eu queria dizer... Acho que estou apaixonado por você e tenho que te ter senão vou ficar louco... Vou ter que ir embora daqui...

Então ela parou e sentou-se em uma pedra olhando para mim

- Prima, to morrendo de tesão.. - disse com a voz embargada olhando fixamente para suas pernas que estavam a mostra...

Então ela abriu suas pernas e puxou o vestido para cima do umbigo, seus pêlos loiros apareceram, colocou os dedos na vagina abrindo os lábios rosados e úmidos. Ela estava ofegante e respirava pesadamente. Seu rosto tinha um sorriso estranho, enigmático, provocador.

- Você me quer? É isso que você quer para não ir embora?

Aproximei-me lentamente, hipnotizado pela visão daquela bucetinha linda. Não conseguia tirar os olhos dela. Aos seus pés eu me ajoelhei colocando uma de minhas mãos em sua coxa firme e com ralos pelinhos dourados. Sentia sua pele quente e tremula. Enfiei meu rosto entre suas pernas e provei do sabor de sua buceta. Como estava cheirosa, ela havia se preparado para este momento. Curiosa minha língua foi descobrindo toda a extensão de sua bucetinha. A tocava levemente sentindo minha prima se contorcer e ofegar. Suas mãos agarravam meus cabelos com força e minha boca se encharcava com seus líquidos. Era tão abundante que me molhava todo o rosto. Ela gemia e pedia loucamente:

 Vai primo , me chupa..... aaaaahhhhh... que delicia!!! Vai...

Podia sentir seu orgasmo chegando a medida que espasmos e tremores aumentavam sua intensidade e freqüência. Ela gozou na minha boca e fiquei orgulhoso disto. Agora eu queria a retribuição. Me levantei e fui abrindo minhas calças enquanto ela recuperava a respiração e olhava curiosa para descobrir meu pau.

Assim que o livrei ela o segurou com uma mão e com a outra apertou meus testículos. Senti sua boca quente envolver a cabeça de meu pau para em seguida o engolir quase inteiro. Só pela visão de ver a minha priminha com meu pau entrando e saindo daquela boquinha linda foi o suficiente para eu ter o orgasmo mais rápido e mais intenso da minha vida. Ela continuou sugando e sugando. Meu pau perdeu um pouco da sua dureza, mas continuava rijo.

Me afastei , tirando o pau da sua boca e a puxei para cima. Beijei seus lábios e , este veio intenso, carregado de paixão.... Meu pau roçava na altura de sua vagina me deixando louco. Nos abraçávamos e um passava a mão no corpo do outro, nos descobrindo, nos amando...

Tirei minha roupa e a fiz deitar sobre ela. Me livrei do seu vestido e me ajoelhei já posicionado entre suas pernas. Ela respirava pesadamente e me olhava com aqueles olhos lindos. Ajeitei meu pau encaixando naqueles lábios rosados, como pétalas de rosas, e me deitei sobre ela. Beijei seus olhos, suas bochechas e nariz antes de olhar fundo nos seus olhos. Forcei o pau e senti ele deslizando lentamente para dentro da priminha. Ela franzia o rosto e pequenas rugas apareceram na sua testa denunciando sua dor. Vi uma lagrima escorrer pelo canto de seu olho e perguntei se ela queria que eu parasse. Felizmente ela disse para eu continuar.

Continuei minhas estocadas por pouco tempo até gozar novamente, desabando sob seu corpo. Olhei para ela que suava e tinha sua respiração alterada. A convidei para tomar um banho no lago. Como namorados nadávamos e brincávamos na água. Eu a pegava no colo e beijava seus lábios sentindo seu corpo junto ao meu. Logo, estava de pau duro novamente. Fomos até a margem e transamos novamente, rolando na lama e gozando feito loucos.

Nos vestimos, voltamos para casa separados e combinamos de nos encontrar todas as tardes na cachoeira onde passávamos bons momentos transando. As férias acabaram e tive que ir embora. Os anos se passaram e não consegui ir mais para a casa de meus tios. Hoje faz exatamente dez anos que não a vejo e imagino na bela mulher que ela deve ter se transformado. Apesar de estar namorando ainda me masturbo pensando na minha linda priminha gaúcha...

Conto erótico escrito por Alex

3 comentários:

Anônimo disse...

lindo

Anônimo disse...

punhetaaaaaaaaa

Desiludido 💔 disse...

Rapaz parabéns a história, a maioria só fala de sexo em si, mas esse não, não fala só do sexo, mas de carinho, paixão e românce, nota mil.

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