Trabalhávamos como professores na mesma escola e logo que nos encostamos, a eletricidade do sexo falou mais alto. Vi os seios dela pela primeira vez através do decote ousado: pareciam querer saltar para fora. Me aproximei mais da cadeira que Teresa ocupava na biblioteca para melhor admirar. Levei o maior susto quando ela levantou a cabeça, olhou nos meus olhos, pegou minha mão e colocou dentro do decote.
Fiquei com a mão ali, parado, depois comecei a alisar. Teresa desceu a alça da blusa e peguei forte, beijando tudo. Disse que nunca tinha sentido um cheiro tão bom, uma pele gostosa. Ela se levantou, abriu minha camisa, beijou e mordiscou meu peito e ficou dando bitocas no meu ouvido, deixando-me arrepiado.
A cena era a seguinte: lábios escorregando pelo pescoço, peito arfando, Teresa gemendo baixinho e enfiando as mãos na minha camisa. A mestra do prazer abriu meu zíper, soltou o botão da casa, puxou para baixo e se voltou ao centro das minhas pernas. Pegou meu pau e ficou beijando, enfiando na boca e tirando. Teresa continuava com a boca, língua, mãos, até que falei, gemendo, que ia gozar. Foi ótimo!
Depois, me deitei na mesa grande da biblioteca onde estávamos. Teresa enxaguou a boca na pia e, em seguida, veio para cima de mim. Pegava as carnes duras dela, enquanto beijava os peitinhos de novo. Senti o tesão subindo na proporção em que ela descia a boca pelo meu peito, barriga, até que chegou lá de novo, onde eu tanto esperava, e admirou aquela cabeçona antes de engolir com sua generosa boca.
Engoliu, beijou, chupou como se fosse picolé. Quando não estava agüentando mais, pedi para que Teresa se sentasse. Meu pau deslizava todinho dentro daquele corpo. Assim que entrou inteirinho, ela fechou os olhos, apoiando-se no meu peito, e começou a dançar, se contorcendo no compasso do sobe-e-desce.
Via como Teresa estava gostando de ter aquilo tudo dentro dela. Apoiava-se com força no meu peito e comprimia as nádegas com força para depois relaxar, abrir os joelhos e engolir o mastro todo novamente. Senti o cheiro forte de sexo e continuei duro dentro daquela buceta polpuda. Teresa se ergueu, jogando a cabeça para trás, e sentou novamente em cima de mim. Mais uma foda!
Depois da calmaria, começamos a nos beijar e novamente meu pau ficou duro. Passei a boca gulosa ora num mamilo, ora em outro. Quando ouvimos o sinal do recreio, Teresa quis continuar a brincadeirinha e foi se enfiando no meu pau novamente.
Eu nunca tinha passado da segunda. Pensei que, na terceira vez em que estivesse fodendo Teresa, eu demoraria mais a gozar. Nada disso. Foi tão maravilhoso como a primeira vez. Querendo inovar, Teresa ficou me mostrando aquela bunda grande e branca. Achei que não fosse caber ali. Salivei meu cacete, abri as pernas para ficar na altura e comecei a penetrar. Antes mesmo de tudo entrar, ela já gemia. O meu pau tinha entrado meio mole, mas agora crescia e ficava duro. Teresa me ajudava, mexendo a bunda e meu caralho foi sumindo dentro daquele cuzinho, sumindo, sumindo. Que maravilha! Dez, nota dez, estávamos doutorados em tesão.
Conto erótico recebido por email
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