O senhor Jarbas é o dono da casa onde moramos, eu: Ana, e meu marido: Miguel. Somos casados há um ano e não temos filhos. Miguel estava desempregado há três meses e o aluguel, atrasado. Jarbas é viúvo e aposentado, mora nos fundos em uma casa menor. É um homem forte, muito simpático e respeitador, apesar de surpreendê-lo vez por outra me olhando, o que me deixava encabulada. Mas eu entendia, pois me considero uma mulher atraente, poderia dizer até mesmo gostosa, sem falsa modéstia.
Nesses três meses de desemprego Miguel saía todos os dias para procurar trabalho. Foi num desses dias que Jarbas me procurou e disse, educadamente, que sua aposentadoria estava defasada, o dinheiro do aluguel estava fazendo muita falta e que, infelizmente, teríamos que sair caso não pagássemos os atrasados. Fiquei muito preocupada e pedi que esperasse mais um pouco. À noite falei com meu marido e ele me pediu para ser gentil com Jarbas, pois assim ele esperaria mais um mês. Afinal, já havia um emprego em vista.
No outro dia fui até os fundos, na casa do Jarbas, comentei a respeito do emprego que meu marido estava por conseguir e me ofereci para limpar sua casa e cozinhar naquele mês. Ele aceitou prontamente com um longo sorriso no rosto. Resolvi então começar naquela hora e em cinco minutos já estava com todo o material de limpeza nas mãos. Jarbas me pediu que começasse a limpeza pelo seu quarto, que estava uma bagunça. Havia várias revistas esparramadas sobre a cama de casal e a maioria delas eróticas.
Jarbas sugeriu que eu guardasse as revistas em seu armário, mas antes procurasse um cartão de advogado que havia deixado entre as páginas de uma delas. Fui obrigada a folhear revista por revista e mesmo sem querer vi cenas de sexo.
Fiquei desconcertada com aquilo e procurei folhear as revistas rapidamente. Nesse momento Jarbas me avisou que iria até o mercado e voltaria em meia hora. Fiquei mais aliviada e passei a procurar o cartão do advogado com mais calma. Porém, nessa de calma acabei ficando curiosa diante de tantas cenas lindas sexo, cada posição que eu nunca imaginara. Os homens eram todos superdotados com cacetes enormes, como eu jamais havia visto. Eu não conseguia acreditar quando via nas fotos as garotas suportando aquelas toras nas bucetas. Comecei a ficar excitada com aquilo e, por estar sozinha no quarto, fiz questão de ver página por página. Levei a mão até meus seios e comecei a massageá-los por baixo da blusa que vestia.
Aquele quarto, aquela cama, aqueles pôsteres com homens e mulheres se entregando ao prazer do sexo, tudo me deixava louca de tesão. O tesão era tanto que já não conseguia coordenar as idéias. Tirei minha bermuda ficando só de calcinha para bater uma siririca. Eu sabia que a qualquer momento Jarbas poderia chegar, mas este medo me causava mais tesão ainda. Afinal, já fazia duas semanas que não via o pau de meu marido ficar duro.
De resto, o tamanho de seu pau era normal e não como aqueles que eu via naquela revista. Alucinada de tesão e de vontade de dar para um daqueles cacetões, eu pressionava meu clitóris por baixo da calcinha. Foi quando a porta abriu e o Jarbas entrou no quarto totalmente nu segurando seu cacete tão grande e belo que reluzia; na hora, fiquei sem saber o que fazer senão olhar admirada para aquele pau enorme.
Jarbas ficou em pé em minha frente, olhava para o meu corpo seminu e dizia que eu estava precisando é de um homem de verdade! Tentei me desculpar e sair do quarto, mas a porta estava trancada. Enquanto tentava forçar a maçaneta, Jarbas com dedos leves descia minha calcinha sem que eu reagisse; ainda segurava a maçaneta quando me vi totalmente nua a mercê daquele homem praticamente desconhecido. Jarbas estava atrás de mim e lentamente enfiou sua rola grossa entre minhas coxas até encostar a cabeça quente na buceta, arrancando-me um gemido de prazer impossível de evitar.
Enlaçou-me com seus braços fortes e me levou até a cama. Em alguns segundos, eu estava de quatro, como uma cadela, e sentia a língua de Jarbas me invadindo a buceta. Ele me deixou louca de tanto tesão. Eu sentia suas mãos alisando todo o meu corpo. De minha parte, o que eu conseguia fazer era apenas aceitar e sentir o prazer de toda aquela loucura.
Quando Jarbas me penetrou era como se alguém enfiasse um bastão de beisebol em minhas entranhas, lenta e gradativamente. Era um cacete quente e duro como ferro em brasa. Eu gemia e comecei a choramingar e a implorar para que ele não me machucasse com aquele cacetão. Ele começou um movimento de vai e vem e me fez gozar despudoradamente. Enquanto me preenchia a buceta, Jarbas dizia que eu era uma putinha deliciosa e me jogava na cara que eu estava adorando ser fodida por ele. Mais alguns movimentos e ele gozou me enchendo de porra quente. Tirou seu pau de minha caverna e ordenou ainda que eu sentasse em sua boca.
Como uma aluna que faz tudo que o professor manda, eu subi na cama e me posicionei em cima de seu rosto, agachei para baixar minha buceta melada a sua boca, que me devorou novamente até mais um gozo maravilhoso. Depois de me proporcionar tanto prazer, Jarbas me mandou para casa e disse que eu poderia voltar quando desejasse.
Conto erótico enviado por email – usuário anônimo
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