Experiências Molhadas

Sou um voyeur assumido, mas com um detalhe diferente: sempre fui fascinado por assistir garotas mijando. O fato que mudou minha maneira de ver as coisas aconteceu há alguns anos atrás, quando eu tinha 19 anos e ainda vivia com meus pais. Na casa ao lado da nossa, mudou-se um jovem casal, Kathy e Ricardo. Kathy era realmente muito gostosa, com cabelos longos e loiros, pernas esculturais e uma bunda apetitosa.

Nossa casa era um sobrado e meu quarto ficava no andar de cima, com a janela dando uma ampla visão do quintal de nossos vizinhos, onde eu freqüentemente espiava Kathy tomando sol enfiada em um biquíni enlouquecedor. Um certo dia, estava muito quente e eu estava atrás das persianas da minha janela observando Kathy em seu quintal. Ela estava usando um vestido curtinho bem soltinho e pendurava algumas roupas no seu varal.

Seus grandes seios, aparentemente livres do sutiã tremelicavam quando ela andava. Quando ela acabou seu serviço, correu em direção à porta de sua casa. Acontece que o vento havia batido a porta e trancado, de modo que ela não conseguiu abri-la. Kathy olhou ao redor para ver se ninguém estava olhando. Não tinha como ela me ver na minha janela, escondido com meu binóculo. Pelo jeito, Kathy estava muito apertada, precisando urinar.

Como não viu ninguém, ela se deslocou para um canto do quintal – para meu delírio, mais próximo de onde eu estava! A garota levantou seu vestido, agachou-se, abriu as pernas e puxou sua calcinha branca para o lado, expondo uma bela buceta totalmente coberta de pêlos castanho claros. Então, daquela xoxota deliciosa começou a sair um grosso filete dourado que espumou sobre a grama verde. Meu pau estava doendo de tão duro, não somente porque eu estava vendo sua cabeluda buceta, mas por aquele jato dourado que saia continuamente, sonoramente. Aquilo me dava um tesão como eu nunca havia sentido.

Ela realmente estava necessitada de urinar porque eu assisti àquele espetáculo por aproximadamente um minuto e então o mijo se transformou em dois finos filetes e cessou. Algumas gotas ainda saíram e só então Kathy se recompôs. Eu não agüentei mais, liberei meu cacete que estava duro como pedra e comecei a tocar uma gostosa punheta. Nem foi preciso muito, bastou arregaçar o pinto para gozar como um cavalo, nunca havia ejaculado tanto.

Não sei de onde veio tanta porra. Alguns minutos mais tarde, Kathy bateu na nossa porta para emprestar uma escada, assim ela poderia entrar em casa por uma janela que estava aberta. Cada vez que eu a via depois disso, eu sempre lembrava dela mijando em seu quintal. Eu repetia esta cena várias vezes em minha mente enquanto me punhetava. Alguns anos após este episódio, eu estava sozinho acampando em uma floresta no litoral paranaense quando encontrei um grupo de estudantes que também acampava por ali.

Eles haviam montado o acampamento e eu me juntei a eles e ficamos bebendo cerveja até tarde. Quando decidi ir embora, já era quase noite e eu montei minha barraca entre umas árvores próximo dali. Na manhã seguinte, eu fui acordado por vozes femininas que parecia estar bem próximo. Abri uma pequena fresta no zíper e espiei ao redor. Parecia que todos ainda estavam dormindo e eu também fiquei em silêncio, fingindo também dormir. Pela pequena abertura, notei dois pares de pernas há uns 5 metros de onde eu estava. Como elas estavam bem próximas e eu não queria abrir mais o zíper para não fazer barulho, não conseguia ver seus rostos, minha visão ia somente até duas cinturas. Mas isso já era suficiente!

Elas certificaram-se de que ninguém no acampamento estava fora de suas barracas, então uma delas que estava de frente para mim, abaixou seu short e a calcinha e agachou-se com as pernas abertas iniciando sua mijada matinal. Meus olhos fixaram-se em sua buceta de pêlos loiros e ralos. Os beiços grossos e rosados abriram-se quando ela começou a mijar. A urina saia com uma pressão incrível, espumando e escorrendo entre os arbustos.

Quando parecia que tinha acabado, saiu mais um jato forte e sonoro que foi diminuindo até sobrarem somente algumas gotas. Ela então tirou um maço de papéis do bolso do short e passou entre seus carnudos lábios, limpando as gotas de mijo. Então se levantou, recolocou o short e cedeu o lugar para a companheira que, de costas para mim, arriou seu short até o joelho e agachou-se. Quase tive um ataque quando vi suas brancas e pálidas nádegas separarem-se, revelando um rego inacreditavelmente cabeludo. Os pêlos castanhos preenchiam toda a extensão de sua racha, eu mal podia ver seu gracioso cuzinho, escondido atrás de todos aqueles pentelhos.

Enquanto eu pasmava no seu traseiro, um filetinho dourado começou a sair por entre aqueles pêlos marrons, tomando forma e transformando-se num jato tão largo que parecia um irrigador. É claro que eu tocava uma gostosa punheta enquanto assistia a este espetáculo e exatamente no momento que seu mijo cessou eu me acabei em porra. Ainda pude ver seus pentelhos molhados pelo mijo, até que ela os limpou da mesma maneira que sua amiga.

Ela levantou e recolocou aquela fantástica bunda dentro de seu short, indo embora para o outro lado do camping. Eu ainda toquei mais uma punheta para poder aliviar todo o tesão que senti vendo aquelas duas meninas mijonas. Se você nunca presenciou uma bela garota agachar-se e mijar, você está perdendo um grande e excitante espetáculo, que você jamais esquecerá. Se não conhece nenhuma garota que permita assisti-la enquanto ela dá sua mijadinha, basta apenas ter sorte de estar no lugar certo na hora certa. Gostaria de ver neste blog outros relatos de experiências semelhantes.

Conto erótico recebido por email ,by Robert = Curitiba (PR)

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