Silvana era uma gata que todos comiam com os olhos, mas ninguém conseguia chegar junto. Arisca, ela inteligentemente saía da reta sem magoar, deixando todo mundo de pau na mão. Freqüentadora de um barzinho da moda na Lapa, onde vou também sempre que possível, fui apresentado a ela pelo dono do lugar, que era meu amigo.
Percebendo meu jeito despachado, ela ficou perto de mim. Tomamos alguns drinques e, por volta de uma da manhã, pagamos a conta e me ofereci para levá-la em casa. Ela não aceitou porque estava de carro também. Propus então que déssemos uma esticadinha na noite, deixando um dos carros na minha casa.
Deixei o meu e logo que entrei no carro dela, Silvana me deu um super beijo e me pediu para realizar uma fantasia: queria que eu colocasse uma venda nos olhos para que tivesse a sensação de que estava me seqüestrando. Achei esquisito, mas tudo bem. Em nome de uma boa trepada fazemos qualquer negócio.
Já de olhos fechados deixei-me levar. Às vezes ela apoiava a mão direita em minhas pernas tocando de leve no meu pau que estava ficando em ponto de bala com aquela brincadeira toda. Achei que fôssemos para um motel, mas me enganei. A brincadeira teria um outro cenário.
Ela só tirou a venda na garagem do prédio dela. Subimos nos agarrando no próprio elevador. Silvana morava na cobertura com uma linda vista e direito a piscina. Logo estávamos nos deliciando com duas taças de vinho bem gelado. Silvana me confidenciou que tinha pensado em fazer arte comigo há muito tempo, desde a primeira vez que tinha me encontrado no tal boteco.
Mas as fantasias estavam apenas começando. Silvana pegou uma filmadora e me pediu para filmá-la enquanto se despia. Ser estrela por um dia é o máximo, brincou. Depois, deitada na cama em diversas posições, eu continuava gravando tudo até que ela começou a bater uma siririca. De pernas abertas os dedinhos iam e vinham numa velocidade impressionante sobre o clitóris.
Meu pau já latejava de tão duro e ela, verificando o volume que se formava dentro da minha calça, pediu para armar a câmera no tripé e me juntar a ela com volúpia. Enquanto me beijava, Silvana foi tirando minha roupa e cueca e avistou meu cacete. Sem pestanejar, caiu de boca chupando minha pica e meu saco. Virando-se, ela conseguiu encaixar a xoxotinha bem no meu rosto. Caí de língua, fazendo-a gemer e delirar de prazer.
Enquanto eu mordiscava o clitóris, ela pulava. Sem demorar, teve dois orgasmos. Antes que eu gozasse, virei-a e encaixei meu pinto na xana totalmente lubrificada. A cada estocada, me puxava para dentro e pedia para fodê-la bem gostoso. Silvana gozou novamente e, quando minha vez chegou, ela quis chupar para sorver meu esperma. Enchi a boca da gata de porra e, claro, ela não desperdiçou uma gota sequer.
Para relaxar, tomamos mais vinho e ficamos nus na piscina, brincando e nos acariciando. Quando voltamos para o quarto, pegamos a filmadora e resolvemos partir para o segundo ato de nosso filme erótico. Começamos com um sessenta-e-nove e, depois, com auxílio de lubrificante, coloquei-a de quatro e comi aquela linda bundinha apertada. Vai devagar com esse troço, não sou profissional, avisou. A princípio, ela reclamou um pouco da dor, mas logo se acostumou com meu membro enterrado no cuzinho e ficou rebolando e falando palavrões. Muito ágil, a mão dela dedilhava o badalinho e acariciava minhas bolas. Gozamos simultaneamente e fomos tomar outro banho.
Mais tarde, antes de ir embora, ela me pediu a saideira na base do sexo oral. Tudo devidamente filmado. Gozamos um na boca do outro. Uma delícia de buceta.
Em outras ocasiões, fizemos mais loucuras, desde aquela rapidinha na estrada até um ménage com Graça, uma amiga minha que convidei para curtir conosco. Mas essas histórias deixarei para escrever em outras ocasiões.
Conto erótico recebido por email - By Andarilho
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