A Disputada Federal

Desde que me mudei para Brasília não consigo mais dormir sozinha. A solidão do poder, felizmente, está longe da minha cama. Ao contrário do que alguns pensam, a cidade é uma festa. Como o meu noivo viaja muito coleciono namorados. Sorte que por aqui todos são muitos discretos. Por conta do trabalho minha preferência sexual recai sobre o pessoal dos consulados. É fascinante provar homens das mais variadas nacionalidades. Mas, cá entre nós, continuo preferindo vocês, os brasileiros.

Minha última aquisição entre os compatriotas foi um empresário da construção civil. Com ele pude realizar uma das grandes fantasias sexuais que cultivava: transar num prédio em obras e mais: com todos os peões trabalhando ao mesmo tempo! Carlos (vamos chamar assim o meu namorado) achava a idéia uma loucura e sempre adiava a nossa engenhosa trepada. Capitulou quando interrompi um super-boquete e decretei:

- Só continuo se for no último andar do prédio que você está construindo.

Com o pau na mão ele não teve alternativa... Quando chegamos na obra os olhares da galera convergiram para minha minissaia, claro. Carlos estava visivelmente puto e só relaxou quando entramos no elevador de capacete de pedreiro e tudo.

Ali mesmo recomecei o trabalho que tinha interrompido, lambendo aquele cacetão lustroso. Quando chegamos na cobertura em construção continuei com o pau na boca andando toda desajeitada com a mão de Carlos a me beliscar a bunda. Ao chegarmos no terraço ele parou e eu pude arrancar daquele caralho um jorro quente de porra.

- Você é doida de pedra mesmo. Vamos embora. Daqui a pouco pode chegar alguém.

Falando assim Carlos demonstrava que, definitivamente, não me conhecia. A festa estava apenas começando e fiz questão de dizer isso antes de voltar a mamar o compasso do meu engenheiro. Quando o bicho estava no ponto, me encostei no parapeito pedindo para ser enrabada. Uma linguada no meu cuzinho foi a introdução. O divertido é que lá embaixo os peões trabalhavam na obra do playground sem saber de nada.

Carlos comia minha bundinha com o maior carinho, indo e vindo em movimentos circulares e certeiros, me dando o máximo de prazer. Gozei no justo momento em que ouvi o barulho da porta de um elevador se abrindo. Dei uma espiadela e vi que era Tião, o mestre-de-obras, admirado com o que estava vendo. Compenetrado, Carlos nem notara a presença do empregado que, àquela altura, se escondera atrás de uma pilastra.

Depois de gozar, Carlos disse que ia descer, pois estava atrasado. Avisei que ia em seguida:

- Vou procurar algum lugar para me limpar.

Carlos desceu e eu continuei no mesmo ponto, com a bundinha levemente empinada, admirando a vista de Brasília, certa de que Tião logo apareceria.Mesmo esperando, arrepiei ao sentir aquela mão calejada apalpar minha bunda. A rebolada foi instintiva e deixou mais louco o peão. O tempo todo continuei a olhar para a frente, deixando o resto por conta de Tião. Experiente, ele dispensou o meu cuzinho e foi enfiando bem lentamente na minha xaninha. O tamanho do bate-estaca era incrível, me provocando uma sensação de ardência e excitação. Para evitar um grito, fiquei chupando meus dedos. Enlouquecida, rebolava cada vez mais, com aquela pilastra entalada na minha xoxota chapiscada de prazer.

Pena que Tião gozou logo, enchendo todo meu corpo com o gostoso cimento branco que saía dele. Ao ouvir o barulho do elevador descendo, respirei fundo, me ajeitei e fui embora anestesiada. Na cama ou em pé, doutor ou pedreiro, o brasileiro realmente é o melhor.

Conto erótico recebido por email – autora anônima

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