Conceição era a prima mais próxima da gente. Tinha uma forte amizade com a minha irmã. Quando saiam juntas acabava dormindo na minha casa. Eu era um ano mais velho que ela tinha 17 e ela 16. Nunca me interessei por ela e jamais desconfiava que tivesse algum tipo de atração pôr mim. Mas um dia apareceu dizendo que estava sozinha em casa e que não conseguia trocar o botijão de gás. Papai automaticamente me mandou ajudá-la.
Conceição morava a menos de uma quadra de nossa casa e tinha mania de andar descalça e com uma bermudinha jeans que entrava em sua bunda redonda e larga. Só naquele dia me dei conta de como era gostosa. Ela andava na minha frente rebolando aquele traseiro delicioso mexendo com minha imaginação. Não trocamos uma palavra em todo o caminho. Fui direto para a cozinha e ela foi lavar os pés no banheiro.
Tirei a camisa depois que descobri que o registro estava mesmo apertado e já estava preocupado em ficar com um cara de tacho pôr não conseguir trocar o botijão. Estava realmente duro. Conceição veio perguntando se já havia trocado. Sem graça, disse que estava tentando, mas que estava muito apertado. Na tentativa de ajudar ela se agachou ao meu lado e vi seus peitinhos crescidos, com seus belos mamilos rosados. Ela percebeu e perguntou o que eu estava olhando.
— Nada! Disfarcei, meio sem graça.
Coloquei toda a força que tinha no braço e o maldito registro não se moveu.Olhei para Conceição e vi sua cara de reprovação.Mas o que ela falou me deixou atazanado.
— Você não é de nada! E um frouxo! Um cagão que não consegue trocar nem um botijão!
O sangue me subiu á cabeça e disse que se ela abrisse a boca ia levar umas bolachas. Ela retrucou, me chamando de veado. Larguei tudo e disse:
— Vou mostrar quem é veado!
Ela viu que eu não estava brincando e foi se afastando. Quando viu que eu ia alcançá-la correu para o quarto e tentou trancou a porta. Mas cheguei a tempo de colocar o pé e impedir que a fechasse totalmente. Seus olhos arregalados mostravam que estava com medo. Conceição tentou se desculpar, dizendo que estava brincando, mas não consegui me conter e a empurrei contra a cama. Ela caiu deitada e eu pulei em cima do seu corpo.
Segurei seus braços e mandei que pedisse perdão. Estava sentado sobre sua barriga, segurando suas mãos. Conceição era forte e antes de abrir a boca tentou se soltar. Percebendo que era inútil, balbuciou um perdão. Satisfeito, sai de cima dela, dei meia-volta. Mas antes de alcançar a porta ela novamente me chamou da veado. Me voltei e ela repetiu que eu não era de nada.
Só então saquei o que estava querendo. Sem falar uma palavra desci a roupa na sua frente. Vi como ela olhou meu cacete.
— O que você vai fazer? Perguntou, como se não soubesse.
Voltei para a cama e subi sobre seu corpo. Dessa vez quase sentei sobre seus seios, deixando o meu pau bem diante de sua boca. Antes de começar a chupar ela me olhou e disse que nunca tinha feito aquilo.
— Vai ser a primeira vez, disse, esfregando o cacete em seus lábios.
Primeiro ela tocou com a ponta da língua e depois abriu a boca para chupá-lo de olhos fechados. Estiquei uma mão para trás e enfiei-a em seu short. Com o dedo em sua buceta e o pau na sua boca sentia um prazer infinito tomando conta do meu corpo. Conceição era esperta e aprendia rapidamente.Logo sua chupada entrava num ritmo gostoso e sem cerimônia passou a segurar meu cacete e erguê-lo para lamber meu saco.
Não resisti e dei meia volta sobre seu corpo para sentir o perfume de sua buceta, admira-la e chupá-la. Mais de uma vez ela interrompeu a chupeta para me avisar que era virgem e que era para ter cuidado. Conceição não queria perder o cabaço. Mas estava louco para meter ,me coloquei na posição começando a forçá-la. Ouvi a frase mais doce da minha vida:
— Põe atrás, priminho!
Como a mulher é sábia... Conceição deitou-se e ficou esperando que metesse no seu rabinho. Coloquei um travesseiro embaixo de sua barriguinha e com bastante jeito e muita saliva fui empurrando meu cacete. Ela chorava, mas em nenhum momento pediu para que parasse. Meu pau venceu a resistência de seu cuzinho e a cabeça se instalou em seu ânus.
Comecei a movimentar meu pau lentamente e ela percebeu que se ficasse de quatro facilitaria. Aos poucos fui enterrando meu pau enquanto apertava seus seios a beijava sua nuca.
Quando senti que ia gozar tirei meu cacete e deixei o esperma cair sobre sua linda bunda. Espalhei a porra em sua pele e ela correu para se lavar. Corri atrás e entramos juntos no banheiro. Nos abraçamos embaixo do chuveiro e um lavou o corpo do outro com bastante tesão. No meio do banho meu pau voltou a endurecer. Conceição me mandou sentar na privada, e abrindo as pernas afundou sua bucetinha no meu sexo.
Foi entrar e o sangue escorrer. Fiquei preocupado, mas Conceição nem se deu conta. Com as mãos apoiadas nos meus ombros ela se movimentava sobre meu pau falando palavras obscenas e me puxando os cabelos. Aquilo durou tanto tempo que o sangue secou na minha pele. Ela gozou sobre meu pau e me abraçou forte, dizendo que sempre havia sonhado com aquela foda.
Só depois que saiu de cima eu viu meu pau duro como um ferro me dei conta que ainda não tinha gozado. Nos abraçamos embaixo do chuveiro e lentamente ela começou uma punheta. Sua mãozinha ia e vinha no couro da minha pica, mas não tinha velocidade para me fazer gozar.
Estava enlouquecendo de tesão e acelerei segurando sua mão sobre meu pau e gozei soltando gritos. Ela lembrou-se que alguém poderia chegar. Corremos a nos vestir e a arrumar a bagunça e fomos os dois tentar trocar o botijão.
Conto erótico recebido por email - by Primo
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