A praia estava lotada, não conseguia nem andar direito quando quase tropecei naquela garota de Ipanema. Bumbum para cima, biquíni mínimo e as costas livres para o topless, ela era o centro das atenções naquela faixa da areia. Não podia deixar aquele peixão escapar: como tinha pisado na toalha da moça, aproveitei para me abaixar e tirar a areia que caíra ali. Por trás dos óculos escuros, ela agradeceu e me desconcertou: O mesmo José cavalheiro de sempre. Há quanto tempo, hein?
Era Lara, uma colega de faculdade que não via há anos... Que grata surpresa! A mulher, que já fazia sucesso naquela época, estava mais linda do que nunca. Que tesão! A tirinha do biquíni era algo de louco, uma faixa de paz entre as duas bandas da bundinha. Rapidinho tratei de convidá-la para beber alguma coisa no restaurante em frente à praia, antes que aqueles marmanjos à nossa volta atacassem em bando.
Lara, além de linda, era agradabilíssima. Tinha uma boa conversa e uma memória melhor ainda. Lembrava das festinhas e viagens da turma com um ótimo humor. Recordou até do dia em que, meio alto, passei a mão naquela bundinha. Pena que ficou só nisso, riu gostoso. Pode deixar que, hoje, vou caprichar, emendei, pedindo mais uma dose e sugerindo que fôssemos para o meu apartamento continuar a conversa.
Chegando lá, minha amiga pediu que a ajudasse a desamarrar a parte de cima do biquíni para tomar banho. Estou toda salgada, disse, enquanto caminhava para o chuveiro já com os peitos de fora. Era tudo que eu queria. Colei atrás e não só passei a mão naquela bundinha como tasquei um chupão na nuca de Lara. Calma, vou tomar um banho antes. Entramos no box embolados, minha mão desmanchando os lacinhos do biquíni e a dela arrancando a minha sunga.
De joelhos, Lara começou um boquete genial, ora lambendo minhas bolas, ora engolindo toda a espada. A respiração ofegante dava o tom do tesão da fêmea. Foi difícil segurar o gozo, que veio num esporro só. Lara saiu catando tudo com a língua, comendo o mingau quentinho pelas beiradas. Continuamos a brincadeira com o chuveiro aberto, um ensaboando o outro bem devagar. Aquilo fez meu pau levantar de novo, pronto para concluir o serviço. Deixei cair o sabonete de propósito e, quando Lara se abaixou para pegá-lo, sentiu a pressão da minha pica. Ela rebolava e eu ia deslizando naquela bundinha ensaboada, até engatar o pau com a xoxota. Enterra gostoso, seu peru é maravilhoso, elogiava, rebolando ainda mais.
Com sabonete, o vaivém era mais gostoso. Coloquei para fora todo o tesão reprimido no tempo da faculdade. Agora, de quatro, a mais gostosa da turma dançava na minha pica diplomada em fodelança. A xoxota meladinha era um cofre rico em tesão, piscando de vontade. Passava a língua pelas orelhinhas de Lara para endoidá-la ainda mais: Ai, que gostoso, você é o melhor homem do mundo e eu a cadela mais feliz.
Gozamos alternadamente, no banho mais longo da minha vida. A festa só acabou quando o telefone tocou. Era Creuza, minha namorada, puta da vida porque dera um bolo nela, não aparecendo no cinema na hora marcada. Fiquei com vontade de dizer que, em casa, a tela era muito mais quente. Até porque, àquela altura, Lara finalizava os trabalhos com um boquete no meu celular de carne e prazer.
Conto erótico enviado por email - usuário anônimo
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