Nunca me imaginei escrevendo para algum blog de contos eróticos. Apesar de não ter muitos problemas em relação à criatividade e a escrita, achava que experiências deviam ser compartilhadas somente com nossos parceiros. Depois de ler alguns relatos extremamente excitantes por aqui, achei que também deveria compartilhar minhas novas experiências com vocês. Mas precisava arrumar uma nova experiência para contar. E fui a luta.
Lendo os relatos daqui, ficava extremamente excitado, encantado e curioso com os relatos da Gostosa. Pensava com meus botões Pena que ela só exista virtualmente. Mas ao ler um relato em que ela dizia ser de Santos, senti um leve arrepio. Afinal eu também moro em Santos e vi que a excitante criatura virtual estava mais próxima de mim do que eu poderia imaginar. A passagem do virtual para o real dependeria somente de mim. Arregacei as mangas e lhe mandei um e-mail.
Houve a resposta e alguns e-mails depois (todos no mesmo dia) dei a ela meu telefone e trocamos fotos. No dia seguinte estávamos combinando dentro de um clima de cumplicidade nosso encontro. Como iríamos driblar os namorados e todos os detalhes para nos reconhecermos. E veio o grande dia. Fui esperá-la a porta da faculdade. Discreto como sempre, parei meu carro atravessando-o na porta da faculdade. Até o Ray Charles poderia me ver ;-)
Esperei alguns minutos esperando que ela aparecesse. Nesse meio tempo contemplei as dezenas de mulheres que estavam na porta. Sou atraente, loiro, olhos azuis, 32 anos. Certamente chamei a atenção delas e muitas lançaram olhares convidativos. Pensei comigo Isso é o paraíso. Preciso voltar mais vezes aqui.
Mas me desvencilhei dos meus pensamentos, pois naquela noite meu objetivo era conhecer as delícias da Gostosa. Eis que ela chega. Um conjunto marrom, com uma blusa fina e uma saia curta, colada ao corpo, delineando suas curvas para meu olhar guloso (e de todos os homens presentes). Ela estava extremamente sensual, honrando com todas as letras o seu nome.
Cumprimentamos-nos rapidamente como bons amigos e saímos rapidamente de lá, pois ela é extremamente popular e, qualquer atitude mais afoita de algum dos dois iria sepultar a imagem de boa moça que ela tem na faculdade ;-) Nem é preciso dizer para onde fomos, né? Um motel próximo a Santos. O caminho era meio longo.
Os faróis conspiravam, todos verdes, não podia beijá-la. Só consegui isso próximo ao motel. Uma delícia e minhas primeiras reações entre as pernas. Enfim, chegamos. Agora, o momento era nosso. Estávamos a sós, longe dos olhos do mundo e poderíamos desfrutar daqueles momentos sem nenhuma pressa.
E foi sem pressa que iniciamos. ficamos muito tempo nos beijando, nos sentindo, percebendo o prazer que nos proporcionávamos, explorando cada milímetro. Deitamo-nos ainda vestidos. Ela deitou-se sobre mim e pude explorar com as mãos cada centímetro daquele corpo gostoso.
Os beijos cada vez mais incessantes davam o tempero certo a nosso prazer. Enquanto minhas mãos a percorriam, parti para sua orelha, mordiscando o lóbulo lentamente e roçando minha barba deixada propositalmente por fazer em seu pescoço. Mordi-o levemente apesar dos pedidos incessantes dela para que não a marcasse pois tinha namorado. Rindo respondi Marcas só na alma. Minhas mãos levantaram sua blusa, deixando descobertos seus seios que já mostravam toda sua excitação. A visão era inebriante.
Eram pequenos, firmes, mamilos rosados e durinhos, que logo foram preenchidos pelos meus lábios. Primeiro circundei-os com a língua. Os círculos ficavam cada vez menores até que chegaram aos mamilos.Mordisquei-os.Ela, que já estava se deliciando deu um leve gemido o que só fez aumentar o meu tesão e meu empenho. Meu pau parecia querer explodir, mas não tinha pressa. Rapidamente, tirei-a de cima de mim e deitei-me por cima.
Em minutos a saia e a calcinha já estavam longe. Comecei a descer meus lábios por cada milímetro, cada poro. Cheguei até seus pelos pubianos. arranquei um com os dentes.Um leve gemido. Continuei descendo, até que cheguei a famosa Moranguinho. Ao tocar minha língua sobre ela, a Moranguinho que já estava completamente molhada, desabrochou..
Penetrei-a com a língua, mordi seu clitóris levemente, coloquei-o entre os dentes, manipulei-o. Meus dedos revezavam-se entre a Moranguinho e seu cuzinho.Ela estava em êxtase e gozou muito em minha boca.Seu gosto era muito bom e sorvi cada gota como um néctar dos Deuses. Depois, ela tirou minha roupa, chupou-me maravilhosamente e, sentando-se sobre mim começou a me cavalgar violentamente.
.Ao sentir que ela estava gozando, gozei também. Abundantemente.Deliciosamente. Seguindo o célebre ditado Um whisky antes, um cigarro depois, começamos a bater papo e fumar animadamente. Decidi fazer o feitiço virar contra a feiticeira e pedi à recepção uma garrafa de vinho, uma balde de gelo e uma taça. Ela iria experimentar do seu próprio veneno. Mas meus requintes de perversidade não terminavam aí.
Aproveitando que ela estava de costas, sentei-me sobre ela e comecei a beijá-la, acariciá-la, arranhá-la. Como um bom Discreto prevenido, tirei da minha cartola dois rolos de ataduras e comecei a roçá-los pelas suas costas. Nem deu tempo de ela se assustar, amarrei seu pulso e, embora ela resistisse, implorasse, pedisse, amarrei seus pulsos um ao outro e vendei-a com o outro rolo. Agora ela estava a minha mercê.
Entre carícias, mordidas e lambidas em todos os lugares do corpo derramava vinho em todo seu corpo e bebia cada gota, misturada ao seu suco. Bebida gostosa, fórmula explosiva. Um pedaço de gelo a fazia tremer mais ainda. Uma mistura de tesão, medo e frio (brrrrr).Coloquei o gelo na Moranguinho, forçando a entrada.
Ela aceitou, o engoliu e logo, devido ao seu fogo, nada mais havia da pedra. Mais uma vez ela gozou freneticamente. Coloquei-a de quatro e penetrei-a com violência, puxando-a pelos cabelos , que eram usados como rédeas. A potranca estava sendo domada. No meio da transa soltei os seus pulsos, o que lhe deu maior liberdade de movimentos. Entre estocadas profundas, palavrões e sacanagens, gozamos os dois .
Depois de mais um cigarro, as brincadeiras recomeçaram e Fodemos no tradicional, mas não menos prazeroso papai e mamãe. Obviamente novo gozo dos dois. Mas, como toda coisa boa tem um fim, devido ao horário tivemos de ir embora. Afinal éramos dois fugitivos e deveríamos voltar a nossa vida cotidiana.
Só essa volta aconteceu com um brilho nos olhos, um sorriso de satisfação e cumplicidade nos olhos e a certeza de que estivemos durante algumas horas sintonizados no mesmo tesão, desfrutando tudo de bom e prazeroso que a vida costuma dar a pessoas criativas, de bem com a vida e de mente aberta.
Conto erótico recebido por email – autor anônimo
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