Foi por intermédio de uma amiga que conheci Adriana, uma gaúcha de 3O anos, 1,70m, bunda gostosa, coxas grossas, cabelos curtos e uma vagina bem apertadinha e cheirosa. O nosso primeiro encontro foi num barzinho. Percebi que alguns copos de cerveja foram suficientes para deixá-la alterada. Mas, como era nosso primeiro encontro fiquei na minha, sem partir de imediato para o ataque.
Adriana foi ficando cada vez mais alegre e soltinha, não se importava mais em dizer descontraidamente uma série de bobagens. Ela contou que cerveja era sua bebida preferida e que, em geral, ficava bêbada por exagerar nos copos. Mas disse que não se importava com isso, pois era uma das maneiras que mais gostava de curtir a vida. E emendou, num momento de distração, que, quando bebia além da conta, tinha uma vontade tremenda de dar a buceta, o cu e chupar uma bela pica.
Para mim, suas palavras foram uma cantada, um convite. Pensei comigo mesmo que se eu quisesse foder aquela mulher não seria preciso muita frescura. Confessei a ela que estava muito excitado também e que queria sair dali o mais rápido possível. Adriana apenas deu um sorriso e disse que estava demorando muito para fazer o convite. Pedi a conta do bar e fomos direto para o motel mais próximo. Entramos no quarto e nos atiramos na cama, arrancando rapidamente nossas roupas. Sua buceta inchada me encheu de tesão, não via à hora de provar tudo aquilo que ela disse estar louca para fazer. Adriana veio por cima de mim e me atacou com uma chupeta.
Não foi nada fenomenal, mas serviu para deixar o danado bem molhado. Coloquei-a de quatro e meti a rola de uma vez, dando seguidas e fortes estocadas. Adriana gozou feito doida e abriu as nádegas para exibir sua rosquinha.
Vendo aquele orifício marrom, coberto por ralos pentelhos, não resisti à tentação de meter minha rola nela. Saquei o pinto, totalmente umedecido pelo suco vaginal, e avancei naquele rabinho. Adriana dava urros de prazer, mordia o lençol, a fronha, e implorava para ser currada até os bagos. Mas, dada a dificuldade de gozar, confessou que aquela não era sua posição preferida. Ela se virou, ficou deitada e pediu que a enrabasse na posição de papai-e-mamãe. Foi uma loucura.
Adriana ergueu bem as pernas e arreganhou a bunda para que meu cacete deslizasse todinho dentro dela. Em delírio, dizendo que adorava sentir o pinto no rabo, ela me beijava na boca, mordendo minha língua, chupando meu pescoço. O gozo dela foi estremecedor. Jamais vi uma mulher gozar tanto pelo traseiro. Essa primeira noite que passei com Adriana foi apenas o começo de tudo. Fodemos de todas as maneiras, em todas as posições possíveis, até a exaustão.
Adriana nunca demonstrou qualquer temor de receber meu pau no seu traseiro e eu sempre lhe dei muito prazer. Fico alucinado toda vez que saímos para trepar. Os músculos do rabo dela, um verdadeiro alicate anal, me fazem uma irresistível massagem no cacete. Adriana está tão satisfeita comigo que prometeu apresentar-me uma amiga com um corpo mais gostoso que o dela. Será que darei conta dessas duas gostosas? Não sou de fugir de desafios, principalmente sexuais. Aliás, quero mais.
Sou carinhoso, limpo, sadio e tenho um cacete gostoso, liso, viril e agressivo, de apenas 14 cm, para quebrar um cabacinho anal.
Enviado por email – usuário anônimo
1 comentários:
povo safado né!
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