Tinha menos de um mês que a madame namorava um mauricinho. Ele chegava cedo e ficava a tarde toda esperando por ela na sala como se não tivesse nada para fazer. Por cortesia de hora em hora, passava para oferecer um cafezinho. Ele sempre me olhava de uma forma estranha. Cheguei a comentar com a madame que não gostava muito do jeito dele. Mas ela mandou que eu ficasse no meu lugar e o tratasse muito bem.
Naquele dia estava usando um uniforme abaixo do joelho. Era novo. E ele não desgrudava de minhas pernas. No fim da tarde, quando fui servir um cafezinho fresco, ele mandou que esperasse e passou a fazer elogios abusados: senti um frio na barriga e quando ia me afastar ele segurou minha mão. Perdi as forcas e não resisti ao puxão, caindo sentada no seu colo. Me ofereceu a boca e o seu beijo doce acabou com a pouca resistência que tinha.
Suas mãos no meu corpo, na minha bunda e coxas, causavam uma aflição que o calor da sua boca tratava de controlar. Nunca desejei tanto ter um homem como desejei aquele. Carreguei meu patrãozinho para uma cadeira mais confortável e cai de joelhos para chupar e lamber o cacete grande e duro que ele me oferecia através do zíper aberto. Depois de chupá-lo gulosamente, ele me deixou sem roupa e mesmo receosa de um possível flagrante da patroa, voltei a chupá-lo e deixá-lo louco com minha língua e boca.
Gustavo me fez sentar sobre um móvel do canto e fez questão de ver minha buceta. Naquele dia, tinha passado no salão de uma amiga e tinha preparado uma surpresa para o meu noivo. Era por isso ate que minha excitação estava tão grande. Quando viu o adorno em torno dos meus lábios vaginais, implorou para chupar meu sexo que pulsava de tanto tesão. Depois de chupar minha gruta ate cansar os lábios, ficou de pé e apontou o Bráulio em direção ao meu buraquinho. Seu cacete enorme precisou de um tempinho para achar o caminho.
Depois de esfregar a cabeça na entradinha, minha xana se abriu por completo, engolindo seu lindo cacete. Seu pau por mais que entrasse e saísse da minha xaninha, não dava sinal de cansaço. Desci da mesa e esfreguei meu traseiro no seu pau. Ele logo afundou seu Tarzan entre minhas carnes úmidas. Uma delicia aquele pau entrando e saindo, batendo fundo. Fez com que eu me virasse, pedindo para ver minha bundinha. Achei que queria por trás, mas queria apenas curtir minhas nádegas, enquanto voltava a foder minha xaninha.
Quando avisou que ia gozar, virei-me rapidamente e levei seu pau à boca, mas a porra explodiu contra seu rosto, e a única coisa que lamento é ter perdido parte daquele esperma tão precioso. Depois desse dia, ele tem chegado cada vez mais cedo e às vezes vai embora sem esperar a patroa chegar. Acho que estou tomando o lugar dele
Conto erótico recebido por email – By Funcionária
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