Gostaria de partilhar com vocês um fato que aconteceu comigo há uns anos. Tudo começou quando nos mudamos para uma nova residência. Todos nós sabemos que logo após uma mudança, os novos vizinhos são observados curiosamente pela vizinhança. Quem são? Como vivem? Quantos são? Será que tem crianças? Enfim estas são as perguntas normais que todos nós sempre fazemos quando vemos um caminhão de mudança encostar carregado na casa ao lado. Pois bem, eu estava me sentindo a própria atração circense enquanto coordenava os esforços para descarregar o caminhão de mudança.
Notei que a rua era muito bem florida, pois pude notar alguns sorrisos femininos emoldurados por rostos bonitos e olhares curiosos acompanhando o vai e vem de homens entre a minha casa e o caminhão. Devo dizer que eu estava provocando um pouco também. Segundo minhas amigas, eu tenho uma boa estampa, uma boa altura (1,80m), na época (há uns dois anos) eu tinha 23 anos, conseguia tempo para praticar esportes na faculdade, estava de férias e bastante bronzeado pelo sol. Como uma grande amiga (uma pessoa que infelizmente saiu da categoria mulher e ficou só na de amiga...) costumava dizer, que eu estava do jeito que o diabo gosta. Como o dia estava muito quente resolvi tirar a camisa, que a estas alturas já estava colando no corpo graças ao suor, e fiquei só de bermuda e tênis.
Como estávamos descarregando tudo, ainda não tínhamos ligado a geladeira, instalado filtro d'água, etc. A sede bateu... Eu já estava pensando como resolver este problema, quando apareceu uma senhora (dos seus 5O e poucos anos) muito caridosa, oferecendo-se para ajudar no que precisasse, e antes que eu pedisse algo, ela disse:
— Puxa... Como você está suado. Nesse sol você vai passar mal se não beber alguma coisa...
Expliquei a ela exatamente no que eu estava pensando, e ela prontamente disse que ia mandar uma garrafa d'água para mim e o pessoal da mudança. Agradeci muito, e ela foi se dirigindo para sua casa. Voltei a minha atenção para a mudança, avisei o pessoal de que a água devia estar chegando e me desliguei da conversa com a senhora. Passados uns minutos eu vi uma DEUSA (só falando assim), vindo na nossa direção com uma garrafa de água mineral. Meu primo, que me ajudava na mudança, também viu e chegou a tropeçar no meio fio com aquele fator desconcertante (Quase matei meu primo aquele dia... Ele estava carregando o meu monitor que tinha recém comprado... Não precisa dizer que o monitor foi pras cucuias). Depois de soltar os bichos com meu primo, notei aquela vozinha dizendo:
— Oi... Tudo bem? Eu sou a filha da Dona Jurema (chamemos ela assim...) e ela pediu pra trazer isso pra vocês.
Dito isto, entregou-me a garrafa deágua. Passei a garrafa pro meu primo e disse pra ele entrar, e desempacotasse os copos, para tomarmos a água. Avisei pro resto do pessoal que íamos parar uns 15 min, e que todo mundo fosse para dentro e tomasse água. Eu estava menos cansado, e disse que ia ficar lá fora tomando conta do caminhão, (e do avião também...) até alguém voltar. Desculpei-me com a Lúcia (vamos chamá-la assim) por não ter lhe dado atenção direito, e expliquei que tinha ficado irado com o meu primo pelo acidente com o monitor de vídeo.
Perguntei também o que podia fazer para agradecer. Ela riu, e perguntou se eu trabalhava com computadores. Diante da minha resposta afirmativa, ela perguntou se eu não podia aparecer na casa dela mais tarde, pois tinha tido problemas com vírus, e achava que tinha perdido quase toda a monografia da faculdade dela. Disse pra ela que assim que terminasse de descarregar o caminhão, tomasse um banho e achasse meus disquetes, eu ia lá para ver o que poderia fazer.
Caminhão descarregado, banho tomado, disquetes achados e lá estava eu tocando a campainha da casa do lado. Lúcia veio abrir o portão com um sorriso que iluminava seu semblante. Perguntei onde estava Dona Jurema, e ela disse que tinha ido num Bingo com uma tia. Brincando, eu disse... Cadê o seu bichinho? Ela riu e me levou até o quarto onde estava o micro. Rodei o antivírus e não achei nada... Perguntei exatamente o que ela tinha feito, para achar que fosse vírus... Ela disse que o sobrinho esteve lá no dia anterior e tinha mexido em tudo...
Usei um dir /s e encontrei os arquivos em um diretório completamente diferente do que ela disse que estaria. Ótimo... Monografia salva! Aproveitei para dar uma geral no micro. Apagar temporários, desfragmentar, rodar o norton, etc. Enquanto isso procurei me inteirar sobre a nova vizinhança e sobre a nova vizinha (lógico...). Ela me disse que estava cansada, reta final de faculdade e etc. Nem tempo para namorar ela estava tendo. Foi quando argumentei dizendo:
— Vamos fazer o seguinte... Eu preciso conhecer a vizinhança... Você precisa espairecer as idéias, vamos dar uma volta... Eu dirijo e você dá o caminho... E nem pense em estudar hoje... Já fiz você economizar duas noites de digitação no Word... Vai gastar uma agora comigo, e com você mesma. (Eu seu que essa foi forte, mas foi o que deu pra sair na hora...) Para minha surpresa ela topou... Fomos até um barzinho transado que tinha ali perto, e ela ficou bem mais extrovertida depois de uns 2 chopes. (São nessas horas que eu agradeço por não beber). Disse que estava sozinha há muito tempo por causa da faculdade, e que estava fazendo uma loucura saindo com um cara que ela nem conhecia direito. Eu já tinha jogado uma forte antes, resolvi jogar a segunda...
— Já que você começou a noite com um desconhecido, que tal terminar com um desconhecido também? Ela não respondeu, mas me deu um dos melhores beijos que já recebi... Enquanto me beijava, começou a acariciar o meu parceiro que a estas horas, já tinha acordado faz tempo. Saí dali direto pra um Motel que conhecia ali perto.
Quando entramos no quarto, ela começou a arrancar a minha roupa, e quando se ajoelhou para tirar a minha calça, meu cacete pulou pra fora. Ela não se conteve e abocanhou o bicho com toda a fome que uma faculdade pode proporcionar. Enquanto estava com meu cacete na boca, ela terminou de tirar a própria roupa, e nessa hora, após ver o material todo, compreendi o tropeço do meu primo. Ela era muito melhor do que eu imaginava. Eu não estava acreditando que aquela deusa estava me chupando todo. Estava colocando tudinho na boca. Eu não agüentava mais, e disse que ia gozar.
— Goza na minha cara... Eu sempre tive tesão nisso, mas ninguém nunca fez isso pra mim...
Depois dessa, eu dei um banho... Nunca gozei tanto. Foi maravilhoso... Ela chupou o restinho e engoliu o resto de porra que eu ainda tinha. Fomos tomar um banho. Enquanto nos ensaboávamos, pude sentir a textura daquela pele, e lamber cada pedacinho daquele corpo. Foi quando voltamos pra cama, e iniciamos um 69 delicioso. Lá pelas tantas ela já estava gritando enquanto eu mordia de leve seu clitóris e começava a implorar para que eu enfiasse tudinho nela. Coloquei a deusa de quatro, segurei aquele traseiro fenomenal, coloquei na xoxotinha primeiro. Quando ela sentiu que tinha começado a entrar, jogou o traseiro pra trás e começou a rebolar dizendo:
— Me chama de safada, me chama de vadia... Me Fode... Enfia tudo...
Só faltei colocar as bolas também. Já estava sentido a pontinha do útero bater no meu cacete, quando ela começou a gritar, fazendo o maior escândalo. Sentindo que ia gozar e já sabendo que ela adorava um direto na boca eu disse pra ela virar porque estava na hora de outro banho. Ela saiu, se virou e pegou com as duas mãos, e enquanto me punhetava gostoso até gozar, ficava de boca aberta esperando o líquido que já ia melando aquela boca maravilhosa, e escorria até um par de seios que desafiava a gravidade.
Passamos o resto da noite assim, fazendo até uma transa anal que eu conto outro dia. Porém, ela se mudou uns dois meses atrás para outra cidade, e estou atrás de outra mulher que adore tomar um banho gostoso como estes.
Conto erótico recebido por email – usuário anônimo
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