Essa história começa no dia em que tive de ir a Porto Alegre resolver assuntos do meu trabalho. Sou casado, mas decidi ir sozinho porque não ficaria muito tempo. Liguei para uma prima, a Marisa, que mora lá, e perguntei se poderia passar uma ou duas noites no apartamento dela. Não queria gastar dinheiro alugando um quarto de hotel. Ela respondeu que não haveria problema algum.
Cheguei por volta das 18hs, me instalei no quarto e saí para ir ao cinema. Como não gostei dos filmes em cartaz, fiquei caminhando pela cidade. Quando retornei, já passava das 2Ohs. Minha prima estava sentada no sofá juntamente com o noivo, Chico, um rapaz alto e moreno. Apresentei-me e pedi licença para ir tomar banho. Demorei um pouco, fui ao quarto, vesti um calção confortável e retornei à sala. Os dois estavam num amasso tão apertado que nem prestaram atenção em mim. Marisa estava só de calcinhas e ele de cueca.
Fiquei olhando parado, quase babando, quando me notaram. Já estava pronto para voltar pelo corredor, mas Marisa me convidou, com uma voz super maliciosa, para ficar junto com eles. Meio sem jeito, fui chegando e sentando ao lado dela. Como senti que eles esperavam mais, encostei as mãos nas coxas de Marisa e fui subindo. Ela passou o braço por trás do meu pescoço e puxou minha cabeça até os seios. Comecei a chupá-los e a morder de leve os biquinhos duros, enquanto o noivo estava com a cara enfiada nas pernas dela, lambendo a xoxota. Chico me pediu para penetrá-la, enquanto passava por trás do sofá para que ela o chupasse.
Posicionei-me e fui metendo bem lentamente para Marisa sentir a dureza do meu cacete. Ela se contorcia toda, enquanto mamava Chico, divertindo-se muito. Não me contive e sugeri que fizéssemos um sanduíche. Espalhei creme na minha bisnaga e passei a enrabar Marisa, enquanto Chico ia pela frente, comendo aquela bucetona irrigada.
O lanchinho estava formado, eu fodendo minha prima por trás e o noivo dela pela frente. Começamos os dois a acelerar o ritmo da cavalgada, sentindo que o gozo estava próximo. Meu pau inchava no cu de Marisa e ela gozou como louca. Ao desencaixar, pude vê-la com a porra escorrendo por todos os buracos.
Ela arfava, satisfeita com o recheio.
— Não vão embora, quero mais!
Pedia, exalando o cheiro do sexo. Começou a lamber nossas picas, provocando-as para mais uma rodada de sanduíche. Mas, como estávamos exauridos, a cretina sacou um vibrador enorme em formato de pica e começou a se masturbar, nos provocando com frases do tipo ele é bem melhor, não cansa. A cena estava bonita e a devassa, percebendo que a admirávamos, derramou em nossas bisnagas metade da garrafa do vinho tinto que estávamos bebendo. A partir daí, dedicou enorme atenção ao meu caralho embebedado, pedindo com carinho:
— Agora, quero que troquem as posições, você vem pela frente e o Chico por trás. E lá fomos nós.
Confesso que gostei. O problema é que a louca gostou mais ainda. Ela inclusive me escreveu dizendo que já arrumara um substituto à altura para dividi-la com o noivo e que seu sonho era me ver junto a eles. No mês que vem, volto a Porto Alegre, mas ainda não digeri bem a idéia de encarar esse negócio de três contra um.
Conto erótico recebido por email – usuário anônimo
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