Casados há cerca de cinco anos, eu e minha mulher decidimos curtir a vida da forma mais descomplicada possível. Afinal, o tempo passa e não adianta acumular vontades diante de um futuro que não podemos imaginar como será. Somos jovens, saudáveis, bonitos e com muito amor para dar. Daí a idéia de colocarmos em prática algumas fantasias que vínhamos alimentando com freqüência. O mais difícil foi entrar no assunto. Depois da coisa resolvida em nossas cabeças, partimos para a consolidação de nossos planos.
Minha mulher (vou chamá-la de Flora) é uma mulher escultural, mato-grossense descendente de índios, tal qual Luiza Brunet. Meu desejo era dividi-la com alguém. Afinal, seria egoísmo da minha parte querer aquilo tudo só para mim.
Depois do consentimento dela, partimos para a escolha de nossos parceiros. O primeiro foi um afoito amigo que costumava freqüentar nossas rodas de conversa. Com a porteira aberta, o rapaz foi logo se sentindo em casa e, numa rápida viagem de negócios que fiz, aconteceu o esperado.No meu retorno, Flora, um tanto quanto frustrada, me relatou a transa. Frustrada porque o rapaz não soube aproveitar a situação, talvez por estar com a consciência pesada, já que se tratava da esposa de um dos melhores amigos.
Logo em seguida, pintou um paquera na faculdade. Aí a coisa melhorou, pois ela ficou deslumbrada; não só com o apetite do coleguinha, como com o tamanho do que ela qualificava ser um baita tarugo. Foram algumas transas, todas relatadas minuciosamente quando minha mulher voltava para a casa. Não preciso descrever aqui a emoção que é ficar em casa aguardando por este retorno. Só mesmo com boas doses de um legítimo uísque.
As coisas aconteciam naturalmente, mas eu pensava em outras alternativas para aumentar a emoção. O simples relato das transas de minha esposa em motéis já não satisfazia minha imaginação. Só que ela resistia a qualquer idéia mais audaciosa, como uma transa a três ou uma simples espiada pela fresta da janela ou da porta. Mas, um belo dia aconteceu algo que merece ser contado neste Fórum.
No início deste ano, aproveitando o verão, em uma viagem a Bonito, no Mato Grosso do Sul, pude, enfim, assistir ao vivo a uma cena que sempre imaginei em filmes eróticos. Mas não, lá estava ela, minha mulher, nos braços de outro homem, sob minha cumplicidade total.
Tudo começou num fim de tarde, no mais badalado balneário da cidade, depois de alguns dias curtindo o sol e as águas afrodisíacas da cidade, com rios congestionados por cardumes inesgotáveis de dourados. Flora me deixou num barzinho tomando cerveja e foi dar uma volta com seu minúsculo biquíni.
Foi quando ela resolveu dar uma paradinha num campo de vôlei, onde um grupo de rapazes se divertia. Um deles foi atraído pela beleza ímpar de minha mulher e se desligou da turma, indo dar um mergulho no rio, buscando aproximação. Ela logo percebeu, mas preferiu retornar ao bar, de onde saímos em seguida.
Para nossa surpresa, o rapaz nos seguiu de carro até o hotel, onde estávamos hospedados. Quis o destino que ele morasse bem próximo ao hotel e, algumas horas mais tarde, os dois já conversavam na calçada, enquanto eu via televisão. O papo foi rápido e objetivo. O tempo de ela retornar e me avisar que faria uma visitinha ao recém-conhecido. Por precaução, deixou o endereço do tal André, pois éramos turistas e não sabíamos com que tipo de gente estávamos lidando.
Não consegui me concentrar no telejornal. O sangue subia à cabeça numa velocidade espantosa. Mais espantoso foi o que vi quando cheguei à casa do rapaz. Não tinha autorização para ir até lá, nem eles imaginavam uma visita àquela altura dos acontecimentos. Como a porta da sala estava aberta, fui logo entrando. O rapaz, claro, ficou um tanto quanto sem jeito. Flora estava sem a parte de cima, enquanto ele massageava os mamilos, começando a tirar a saia dela.
Passado o susto e percebendo minhas intenções, ele continuou as carícias. Foram para a cama, enquanto eu procurava me acomodar num pequeno sofá para testemunhar aquela inusitada cena. Mais à vontade, só de calcinha, ela começou a chupar o enorme pau do nosso anfitrião. Aliás, quando cheguei, a primeira coisa que notei foi o tamanho da vara do sujeito que, apesar do susto que levara, continuava em posição de ataque.
Foram minutos de muita excitação e gostosa contemplação, até Flora pedir para ficar a sós com André. Como ela insistia em não dividir com ninguém aquele momento, fui até a cama e murmurei algumas palavras de carinho e incentivo. Estava deitada sobre André, ainda de calcinha, e resolvi facilitar as coisas. Delicadamente, executei o penúltimo ato. Já que ele iria desfrutar daquilo que eu tão bem conhecia, não quis dar o gostinho de despi-la por inteiro.
Quando finalmente percebi que estava sobrando no ambiente, resolvi deixá-los, não sem antes admirar os primeiros movimentos daquele pau rumo à bucetinha mais cheirosa e gostosa que conheci em toda a minha vida. Só não podia dizer que era só minha, óbvio.
O que rolou lá dentro ela me contou em detalhes depois, durante uma cervejinha tranqüila num bar em frente ao hotel. Pelo que pude deduzir, foi tão bom que, alguns dias depois, recebemos em nossa residência um telefonema de André, que estava numa cidade próxima, perguntando se nos poderia fazer uma visita. Claro que podia. Tanto que naquela mesma noite cedi minha cama a ele, enquanto da sala podia ver, pela porta entreaberta, minha mulher devorando nosso amigo de Bonito. A noite só não foi mais completa porque não tive a autorização de Flora para participar ativamente da festa.
Ao clarear o dia, deixei os dois no sofá da sala, num descontraído bate-papo, e fui até a padaria comprar pão e leite para um café da manhã que certamente teria que ter outros ingredientes, tamanho o desgaste físico dos dois.
Para minha surpresa, quando retornei, os dois estavam de novo no quarto. Só que desta vez André comia Flora por trás. Cheguei de mansinho e fiquei observando, ouvindo os gemidos da mulher amada. Aí pude entender a profundeza do verso mais bonito que existe no repertório do rei Roberto Carlos: Amanhã de manhã, nossa chama outra vez tão acesa; o café esperando na mesa esquecemos de tudo... A propósito, Bonito é hoje nossa rota obrigatória.
Conto erótico recebido por email – autor anônimo
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