Amante Só as Segundas

Durante um ano, vivi uma experiência inusitada depois que conheci Gisele, uma mulher absolutamente bela e, como fazia questão de dizer, muito bem casada. Trabalhávamos na mesma empresa,em filiais diferentes, e nos encontramos numa festa de fim de ano num hotel. O detalhe é que a festa durou todo um fim de semana e, para nós, outros 36O dias.

Na verdade, bem menos, já que Gisele só transava comigo às segundas-feiras, quando o marido ia a uma cidade vizinha a negócios. Diante da regularidade dos encontros, rachei o aluguel do apartamento com um colega para poder melhor recebê-la. Ali, a mulher muito bem casada mostrava-se por inteiro, fazendo tudo que uma fêmea deve fazer na cama. Do boquete à trepadinha de quatro, sem falar no cuzinho, liberado no gran-finale da sessão da tarde.

A cada insistência para que a encontrasse nos outros dias da semana, Gisele respondia com uma trepada mais vigorosa, como se fosse à última.

— Já disse que só posso encontrar com você na segunda, mas não me deixe!

Dizia quase chorando, mordiscando minha vara com a xoxota, trancando-a nas entranhas fogosas. Com a boca propriamente dita, mordia minhas orelhas e pescoço, cheia de fome. Para nós, a semana começava cheia de emoções.

Para satisfazê-la, só gozava depois de cansá-la bem. No final da trepada, Gisele reclamava que, apesar de muito bem casada, na cama, o marido era do tipo que gozava rapidinho e uma só vez. Como não queria discutir a respeito do casamento dela, continuava no meu papel de amante das segundas-feiras, dando no couro no melhor estilo garanhão.

Um dia arranjei outra namoradinha e Gisele descobriu. Injusta e irracional, achava absurdo que eu trepasse nos outros dias da semana também. Não adiantava explicar, argumentar, porque ela dizia que meu pinto era só dela.

— Esse pau não é de mais ninguém, dizia.

Caindo de língua nele, chupando-o como se não tivesse um em casa. E não deveria ter mesmo...O problema é que comecei a ficar preocupado. Inventei que dispensara a namoradinha, mas Gisele não acreditou,iniciando um discurso:

— Por você, faço qualquer sacrifício, topo até dividi-lo com outra mulher às segundas-feiras. Pode trazer essa piranhuda na próxima semana. Vamos ver quem fode melhor.

O desafio estava lançado, o difícil foi convencer Mariana, a namoradinha, a fazer parte do inusitado triângulo.

- Desculpe, mas não queria falar dessa louca que atormenta a minha vida há anos, sempre me raptando às segundas-feiras. Depois que você provar que gosta de mim, ela vai sumir com certeza, disfarcei. E estarei livre dela para sempre, falei sem convicção.

Na segunda-feira seguinte, lá estávamos os três sentados num bar de hotel, quebrando o gelo da situação surreal. Gisele era pura simpatia, dizendo que estava curiosa para conhecer Mariana. O fato é que as duas estavam um tesão, despertando a atenção dos outros clientes. Um deles, mais ousado, chegou a mandar um torpedo para Gisele. Descobri depois que o corno era amigo do marido dela, o corno propriamente dito.

Algumas doses de uísque mais tarde, fomos para o apartamento. Vendo que ninguém estava ali para brincadeira, Mariana partiu para o ataque, tirando a roupa e ajudando Gisele a se despir. Mais rápida, a primeira começou a chupar a outra, àquela altura não entendendo nada. Para não ficar de fora, peguei Gisele por trás, fazendo-a gozar a valer.

A cena era de cinema: ajoelhada, Mariana metia a língua na xoxota de Gisele e no que sobrava do meu pau, que entrava pelos fundos. Gisele se contorcia, pedindo que não parassem. — Adorei a surpresa, dizia baixinho.

Já arrependida de tentar jogar Mariana para escanteio. Tanto que depois invertemos o sanduíche, deixando ela como recheio. Aí Gisele pôde mostrar as famosas credenciais de chupadora.

Resultado: Gisele se apaixonou também por Mariana e para evitar maiores confusões, tive que fazer uma opção. O jeito foi deixar a amante das segundas e transformar Mariana numa mulher bem casada. Com o seguinte detalhe: toda segunda-feira, trepo com ela antes de sair de casa, na hora do almoço e no jantar. Pinto escaldado tem medo de fria.

Conto erótico recebido por email – autor anônimo

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