Caros leitores deste blog, não tenho pretensão de contar incríveis e até inacreditáveis fantasias sexuais. O que me proponho narrar é uma picante historia visando provar que quando duas pessoas realmente se amam não deve haver limites nem frescura entre elas.
Namoro ha dois anos com uma prima de segundo grau que é uma tremenda gata de 1,70m, 54 kg, olhos sedutoramente castanhos e um corpo sinuosamente delicioso: coxas grossas, bumbum lisinho, seios capazes de iluminar a escuridão com uma capacidade de dez velas e uma buceta (ela prefere que eu chame de periquita) capaz de causar queimaduras de primeiro grau. Tenho 19 anos e, embora creia que os leitores não estão interessados em meus dotes físicos, ai vão: 1,72m e 65 kg. Sou moreno e tenho uma pica que ela adora chupar.
Tudo aconteceu quando fomos, junto com a família dela, visitar os avos em uma pequenina cidade. Uma bela manhã, seus pais foram a uma cidade vizinha e o irmão ainda dormia, pois tinha tomado um porre na noite anterior. No entanto, a irmã e as duas empregadas estavam acordadíssimas. Após um amasso na sala, ela pegou no meu pau e disse que estava morrendo de vontade de chupá-lo, mas que tinha medo. Eu perguntei o que a amedrontava tanto e ela disse, envergonhada, que tinha medo de engravidar caso eu gozasse em sua boca. Expliquei que era impossível engravidar assim e comecei a rir da inocente pergunta, enquanto ela ia ficando meio zangada.
Excitado com a indagação, voltei a beijá-la alucinadamente, no pescoço, boca e seios, por cima da blusa. Ela sussurrou que não agüentava mais e logo a seguir, enfiou um dedo na bucetinha por baixo dos shorts e colocou-o na minha boca. Ao sentir o gosto daquele embriagante mel tive vontade rasgar as nossas roupas e fazer amor ali mesmo. Éramos virgens e não agüentavamos mais aquela situação.
Propus a ela que fosse buscar minha maquina fotográfica para tirarmos algumas fotos no quintal. Ela topou e, em poucos minutos, os pés de goiaba, coco, murici, acerola e bananeira eram testemunhas, nos protegendo dos olhares dos curiosos. Mais segura ela me deu um beijo delicioso,segurando meu pau com tanta força que soltei um gemido.
Enfiei um dedo naquela bocetinha e ela estremeceu dentro dos shorts. Tirei o dedo dali e comecei a massagear o clitóris. Ela se contorcia, gemia e mordia minha orelha: Coloca os dois dedinhos. Ela estava completamente louca e tão subjugada de tesão que começou a gritar: Enfia, anda, enfia três, quatro, enfia a mão inteira, meu amor.
Andy, que sempre fora muito dócil, estava completamente fora de si, e eu, simples mortal, tentava dominar aquela deusa insana. Deusa do sexo que fazia tudo); chupava meu pau e roçava a xoxotinha nele, encaixando na minha cintura, balançando a bundinha no meu cacete. Depois, mordia meu pau e o masturbava em uma punheta descoordenada que me fez gozar alucinadamente. Assim que gozei, ela colocou meu pau na boca e o chupou com sofreguidão, querendo saborear o meu mel.
Após nos recuperarmos voltamos para a sala, pois alguém poderia desconfiar. Ficamos conversando bastante tempo até ela dizer: Minha boca quer tomar novamente a vitamina que jorra deste pau. Pedi que fossemos ao quintal novamente e ela recusou com medo do pessoal chegar. Foi ai que Andy fitou meus olhos e pediu que fosse até ao banheiro, me masturbasse, colocasse um pouco de sêmen em minha boca e retornasse para beijá-la.
Senhores ela é louca! No entanto sei que faria isso por mim, pois diversas vezes ela enfiava o dedo na xoxotinha molhada e depois o levava até minha boca para que sentisse o seu sabor. Tentei resistir, mas acabei atendendo o estranho pedido. Fui ao banheiro, bati uma punheta, coloquei o leite na boca e fui ao encontro dela. Andy me beijou alucinadamente, explorando todos os cantos com a sua ávida língua. Eu te amo, disse. Nos somos assim, um casal que realmente se ama e sofre, já que moramos em cidades diferentes.
Mas cremos que o amor supera tudo, ainda mais quando a mulher em questão é bonita, inteligente, humilde e completamente louca. Brevemente, narrarei aos leitores a nossa primeira noite de amor. Vale a pena.
Conto erótico recebido por email – autor anônimo
1 comentários:
desse jeito vc me mata uma buceta dessa eu deixava só o buraco bem fundo e enchado de tanto meter minha pica dotada delicia ai estou todo gozado
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