Cátia, Caco e o Corno.

Ano passado, aqui em Recife, recebi e hospedei no meu apartamento, na praia de Boa Viagem, um amigo que eu e minha mulher não víamos há muito tempo. Caco mora no Rio de Janeiro, veio a serviço ao Nordeste pelo curto prazo de dois dias e atendeu ao meu convite para que ficasse em minha casa.

Cátia, minha mulher, é uma fogosa potranca de 35 anos, morenaça e boazuda, capaz de virar a cabeça de qualquer homem ou mulher, de tão gostosa e tesuda. Somos casados há 18 anos e de uns quatro anos para cá, sei que ela tem dado uns pulinhos fora de casa e me colocado chifrinhos de vez em quando. Como eu também dou muitas escapadinhas, não ligo. Acho que essa prática estimula o casamento.Desconfiamos um do outro, mas nunca vimos nada, ou melhor, eu nunca vira até julho passado,quando surpreendi minha mulher e meu amigão Caco numa trepada alucinante em nosso próprio apartamento.

Naquela noite, lanchamos — eu, ela e Caco (nossos filhos estavam com os avós em João Pessoa). Ficamos na sala conversando e ouvindo uma musiquinha suave. Desde a chegada de Caco, notei que Cátia estava muito atenciosa com ele e mais saidinha nas conversas. Observei que as tiradas dela estavam maliciosas e picantes, sempre tendendo para sexo.

Cátia, extremamente provocante e sensual, estava com um short curtinho, tamancos altos, uma mini-blusa sem sutiã, maquilagem perfeita com olhos delineados e cabelos soltos e, propositalmente, jogava um charme para cima do nosso visitante. Caco devorava-a com o olhar e ela correspondia. Diante do flerte discreto que presenciei, desconfiei que aqueles dois fossem me colocar um belo par de chifres.

Às dez horas da noite, nos deitamos e fingi que tinha adormecido logo. Meia hora depois, percebi que Cátia se levantou e passei a segui-la. Como o nosso apartamento é duplex, fiquei nas escadas e no escuro, espreitando tudo que acontecia no andar de baixo. Minha mulher estava com uma camisola preta curtíssima que deixava as deslumbrantes pernas e coxas à mostra, tendo o sexo protegido apenas por uma mínima tanguinha. Ela se dirigiu até a cozinha como se fosse beber água. No momento em que Cátia servia-se de água no bebedor elétrico, Caco surgiu, nem bem sei de onde, e agarrou-a por trás. Meu amigo, que estava só de cueca, enlaçou-a pela cintura, encostando o pênis no bumbum e nas coxas de Cátia.

Ela largou o copo e arrepiou-se toda, jogando a cabeça para trás e chegando o corpo dela de encontro ao de Caco, roçando a bundinha no cacete dele. Cátia virou o rosto e com a boca procurou a língua dele. Beijaram-se e as mãos de Caco vieram para os lindos seios de minha esposa. Caco virou-a de frente e ambos encaixaram as coxas. Caco a pegava pelo magnífico traseiro, enquanto ela colocava os braços em volta do pescoço dele.

Eu estava boquiaberto e excitadíssimo com a cena. Nunca tinha visto Cátia tão sedenta e faminta por um macho. Cátia começou a alisar o pênis de Caco por cima da cueca com muito tesão e volúpia. Até que não agüentou mais e abaixou a cueca, liberando o membro para fora. De imediato, caiu de boca no pau de Caco e passou a chupá-lo com a habilidade de uma veterana. Mamava com os lábios para dentro, evitando que os dentes o machucassem e com a mão masturbava-o de vez em quando para dar-lhe maior ereção.

Caco, depois de algum tempo, levantou-a e puxou-a para a sala de tevê, onde se atiraram sobre vários almofadões. Caco tirou a camisola e a calcinha dela e lhe deu um banho de língua. Chupou-a e beijou-a toda, da cabeça aos pés, demorando nos seios e na vulva. Cátia gemia baixinho e eu, numa ereção doida, estava prestes a me masturbar.

O espetáculo era algo fascinante: meu melhor amigo e minha tesuda mulher comiam-se alucinadamente. O pior de tudo é que pela conversa dos dois percebi que estavam matando a saudade, depois de um ano separados. Já tinham sido amantes quando moramos em Manaus e no Rio. Como era a primeira vez que eu via Cátia trepando com outro homem, tudo era novidade e tesão para mim.

Depois, Caco a virou de bruços e enfiando o enorme cacete entre as coxas,passou a beijar-lhe as costas, nuca e pescoço. Em seguida, meu amigo puxou minha mulher pelos quadris, fez com que ela ficasse de joelhos sobre as almofadas para começar a penetrá-la por trás.

Com a mão esquerda na vulva, abriu o caminho e, com a direita, introduziu o pênis todinho nela. Caco ora puxava minha mulher pelas ancas, ora tracionava-a pelos ombros, fazendo com que o falo entrasse completamente nela. A cena era de uma beleza fenomenal: Cátia de quatro, apoiada nos braços e nos joelhos, com os belos cabelos negros nas costas, a bundinha empinada, levando rola por trás. Meu amigo era um sujeito também jovem, com 35 ano e os dois, muito bonitos, faziam um par deslumbrante.

Depois de uns dez minutos nessa posição, Caco foi por baixo e Cátia cavalgava, sentando na boneca. Beijavam-se na boca e, de vez em quando, ele a erguia e chupava-lhe os seios. Minha esposa gozou ruidosamente, gemendo, gritando e imprimindo um movimento de sobe e desce com os quadris impressionantes, tal a rapidez.

Ainda com Cátia meio anestesiada, meu amigo a virou e mandou ferro num sensacional papai-e-mamãe. As bocas se colaram, as línguas duelaram, a respiração ficou meio ofegante e ambos jogavam as regiões pubianas de encontro à do outro com uma velocidade impressionante. Não agüentei e corri ao banheiro para me masturbar.

Quando Cátia retornou à nossa cama, eu já estava lá e fingia dormir. Ela estava exausta e logo caiu em sono profundo. No dia seguinte, Caco foi comigo para a fábrica da multinacional em que trabalhamos, como se nada tivesse acontecido. Por volta das três horas da tarde, ele alegou que já tinha terminado a tarefa que o trouxera a Recife e me pediu que o levasse até o shopping, onde iria se encontrar com uma gata que conhecera no avião.

Levei-o e deixei-o na porta. Me escondi no meio dos carros do estacionamento, vi que a mulher era realmente uma gata, mas que Caco não a havia conhecido no vôo: era minha mulher, Cátia. Rapidamente, segui-os e vi quando entraram num motel para fazerem sabe-se lá que loucuras.

À noite, transaram novamente na sala de tevê e,no dia seguinte, Eu continuo aqui em Recife, levando e botando chifres. Ah, como é bom! Num outro dia, flagrei minha mulher saindo da academia de ginástica no carro dela, levando o professor. Segui-os. Sabe o que eu vi? Os dois foram namorar em Olinda dentro do carro e depois vi-os entrar num motel. Quanto chifre e quanta sacanagem!

Conto erótico recebido por email - By Marido Feliz

1 comentários:

Unknown disse...

Gostei do relato nota 10



Brasil 28 Fevereiro 2014

CARTA CONVITE

Apresentação
Carlos um homem bem adiante do meu tempo.
Três amigos que curtem sexo, não desejamos expor nossa imagem em casas de swing, clubes ect, porque não expor nossa imagem, como tantos fazem um dos motivos digamos que pertencemos a um seguimento religioso e desta forma com dogmas a ser seguidos. Penso que como nos algumas pessoas tem seus motivos e não podem se expor, adoram sexo desejam sexo todos os dias, mas não desejam expor sua imagem na rede ou em circuito fechado pois podem vazar para rede.
A irmandade e grupo fechado estamos escolhendo com muito critério pessoas de todo o território nacional Brasil em todos os estados, como chegamos ate você alguns email estamos buscando na rede em sites de relacionamento, contos , outros são membros que nos indicam dizendo conheço esta pessoa ou este casal e penso que seria bom fazer um convite.
Quem são as pessoas que estamos buscando como membro, primeiro casal, depois pessoas com relacionamento estável vivendo junto há alguns anos, pessoas solteiras, viúvas, desquitadas, tanto homens como mulheres, mas com carreiras estruturadas, profissionais liberais, empreendedores, prestadores de serviços, estudantes Mas você pode dizer não me enquadro em nem uma das opções nos diga dentro da sociedade organizada você trabalha em que, faz o que.
Grupo fechado sim sonos um grupo fechado, mas divididos em células sim desejos sexuais semelhante a algumas sociedades existente há vários séculos, você esta sendo convidado pelo grupo de fundadores da Irmandade. Após fecharmos os grupos para fazer parte será através de um padrinho ou madrinha. Porque fechado temos pessoas com relacionamento estável, Ksal com aproximadamente entre 1 a 50 anos de relacionamento estável, uma família estruturada, mas que o parceiro (a) já não rende tanto como antes creio que você entendeu, estas pessoas desejam apenas sexo, e seu parceiro não aceita outra pessoa cito sexo a três, estes casais não desejam terminar seu relacionamento nem pensão em terminar, como resolver este dilema dentro de uma Irmandade, grupo fechado.
Outros estados estamos organizando cadastro de pessoas em todos os estados da federação Brasil, conforme pessoas vão entrando vamos colocando uma em contato com a outra após termos a absoluta certeza que este membro se enquadra dentro dos propósitos da Irmandade. Ou seja, tudo que acontecer dentro de quatro paredes digo sexo entre os membros diz respeito aos membros envolvidos, desculpa, mas tagarela língua solta não desejamos.
A Irmandade não e uma religião, somos sim uma grande família cujo nosso propósito e proporcionar aos membros o que desde o início do planeta terra a século os Reis os Imperadores já sabiam sexo faz bem a saúde claro praticado com respeito, dentro de regras de segurança com exames de saúde, preservativos, segurança para que sua imagem na saia de um ambiente fechado para a rede internet.
Em civilizações, mas antigas que a nossa o encontro de pessoas ou grupos para pratica de sexo já existe há séculos, Maridos, namorados levavam e levam ate hoje suas companheiras para praticarem sexo em grupos com outras pessoas. Reis, Imperadores proporcionavam aos membros da corte estes prazeres coletivos em grandes salões.
Século 21 Homens e mulheres têm desejos, fantasias e porque não realiza alguns casais pensão que ter sexo a três e porque não existe mas AMOR a palavra amor vem do Grego La existe varias formas de amor.
Sou naturalista por natureza minha forma de pensar e esta, dentro da Irmandade não temos cornos, não temos comedores, não temos mulheres que traem, temos pessoas comum que pagam impostos trabalham, mas com desejos, fantasias que se reúnem para momentos de prazer regado a um bom dialogo, acompanhando de um bom vinho uma boa musica em companhia de pessoas agradáveis.
Um abraço membros fundadores da irmandade
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e-mail contato@aghata.org
Site em prevê estará online

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