O que vou contar aconteceu recentemente comigo e acho que é do interesse de todas as mulheres que estejam se aproximando da casa dos 4O e se preocupem com isso. Tenho 35 anos e estou casada há 17 com Acácio. Antes mesmo de me casar, já trabalhava na mesma firma onde estou até hoje. Tenho orgulho em dizer que entrei lá como aprendiz, fui me desenvolvendo profissionalmente e, nos últimos cinco anos, tenho sido secretária da presidência.
Começarei este relato por um rápida descrição minha e devo dizer que não me acho bonita. Mas sei que tenho um bom corpo, pois nunca me descuidei da ginástica. Como não tive filhos, as linhas do meu corpo permanecem impecáveis e meus seios são firmes, com grandes mamilos salientes. A barriguinha apenas se insinua e as cadeiras um pouco largas, mas sem qualquer indício de celulite. Tenho boas pernas, com coxas longas e bem torneadas. Minha boca é pequena e, recentemente, cortei os cabelos.
Acho que este novo corte melhorou ainda mais meu visual. Meu marido é um homem correto, mas sempre me considerei fria pois, em todos esses anos de casada, nunca tive um orgasmo, salvo alguns decorrentes de masturbação. Acácio e eu mantemos relações sexuais muito raramente, mas isso pouco importa, pois não sinto prazer em nossos contatos. Para mim, é como se nossa transa representasse apenas o cumprimento de um dever, para dar prazer a ele.
A rotina conjugal passou a ser quebrada, no entanto, por algo que está mudando minha vida, conforme vocês poderão perceber pelas anotações que fiz em meu diário íntimo e que as transcreverei exatamente como anotei no dia-a-dia. 5/jun/95 - O presidente da empresa não veio ao trabalho nesta segunda-feira. É a primeira vez que isso acontece e ficamos muito preocupados. Ele é excelente pessoa e trata todos os empregados com a máxima civilidade.
Por volta das 1O horas, ligaram de sua casa avisando-nos que ele sofrera um enfarte e, por ordem médica, está proibido de trabalhar por prazo indeterminado. 6/jun/95 - Seu filho mais velho, Bob, com cerca de 2O anos, apareceu logo cedo para trabalhar no lugar do pai. Ele é um rapaz muito bonito, esportivo, e até então não havia demonstrado nenhum interesse pela empresa, mesmo diante dos insistentes apelos do pai. Conversou comigo e disse que, mesmo a contragosto, ia assumir o lugar do pai e contava comigo para que pudesse fazer o melhor possível.
É claro que o tranqüilizei assegurando-lhe minha total lealdade e colaboração. 7/jun/95 - Bob é um jovem inteligente e, rapidamente, tomou as rédeas da situação. No seu segundo dia de trabalho, já podemos sentir que a empresa tem comando. Mesmo atuando diferentemente, tem as mesmas características do pai e é tão firme quanto ele. Mas hoje ele me deixou encabulada, ao olhar-me de um jeito que chegou a me incomodar.
Já o surpreendi espiando meus seios pelo decote (pouco generoso). Percebi também que andou avaliando o balanço da minha bunda, enquanto eu caminhava à sua frente. Pode até ser impressão minha, coisa de mulher tola. Mas creio que ele me acha atraente. 8/jun/95 - Não estou enganada, o rapaz me deseja de fato. Eu o surpreendi com uma ereção, que ele tentou disfarçar. Bob usa calças justas e camisas pólo. Sua genitália fica o tempo todo marcada sob a calça, ostentando um enorme volume.
Não consigo afastar os olhos daquela região do corpo dele. A situação está constrangedora, pois ele também já notou minha fascinação por seu volume. 9/jun/95 - Meditei sobre o assunto e resolvi assumir a situação, arcando com as conseqüências. Se tiver de acontecer alguma coisa, que aconteça, pensei.
Fui trabalhar sem sutiã, vestindo apenas uma blusa leve, bem decotada, e uma saia curta. Bob passou a manhã inteira disfarçando a ereção que lhe provoquei. Após o almoço, eu estava curvada diante de um arquivo, procurando uma pasta, quando ele chegou por trás, abraçou-me e empinou seu corpo contra meu traseiro e suas mãos envolveram meus seios sobre a blusa.
Entreguei-me ao êxtase do momento e o enlacei pelas costas, apertando ainda mais seu corpo contra o meu, comprimindo assim aquele enorme pênis, rígido como uma barra de ferro, contra minhas nádegas. Curvei minha cabeça para trás sobre seu ombro e fui lambida, beijada, mordida e chupada no pescoço. Foi assim que, sem que qualquer outra parte do meu corpo fosse tocada, tive o primeiro orgasmo de minha vida pelo contato com um homem.
A coisa veio em ondas sucessivas, subiu pelas pernas, espinha dorsal e vísceras, afogando-me num mar de prazer. Gemi, gritei, minha visão ficou turva e tudo girou ao redor de mim numa excitação alucinante. Desmaiei nos braços dele. Não sei por quanto tempo. Quando acordei, estava no sofá e ele, aflito ao meu lado, massageava meu peito, fazendo-me cheirar uma loção de barba. Eu o tranqüilizei dizendo que tinha sido a emoção do meu primeiro orgasmo.
Agradeci-lhe por ter me proporcionado tal prazer, mas ficamos, os dois, muito perturbados. Nada mais falamos até o final do dia. lO e 11/jun/95 - Fim de semana passado no suplício da saudade e do desejo. 12/jun/95 - Fui cedo para o trabalho, ansiosa para reencontrar o homem que me proporcionara a delícia do primeiro orgasmo. Bob chegou às 9 horas e foi logo me avisando que sairíamos em seguida para visitar uma das filiais. Tão logo saímos da empresa, nos atracamos num demorado beijo e fomos direto para um motel, um lugar desconhecido para mim, até então. Bob foi logo tirando minha roupa, que consistia apenas em saia, blusa e calcinha, pois eu me vestira pela manhã certa de que aconteceria o inevitável nesse dia.
Tirei-lhe também a roupa e, por alguns instantes, ficamos nos admirando completamente nus. Eu não me cansava de admirar a maravilhosa ferramenta que, com certeza, me faria muito mais feliz do que já fizera. Bob pegou-me gentilmente no colo e conduziu-me até a larga e convidativa cama redonda. Lá, beijou-me todo o corpo, chupou meus mamilos e desceu até a vagina, demorando-se no clitóris, que, por sinal, eu o tenho bastante saliente. Agarrei seu pênis, incomparavelmente maior, tanto em comprimento quanto em grossura, que o do Acácio.
Jamais poderia sonhar que pudesse existir tal maravilha. A glande, alongada, sobressaía como que para coroar aquela estrovenga portentosa e tinha quase o dobro do diâmetro do próprio pênis. Grossas veias ornamentavam o corpo do obelisco de ferro em brasa. Beijei alucinadamente a maravilha que tinha nas mãos para retribuir os inúmeros orgasmos que alcançava com os carinhos do Robertinho, mas foi impossível. Minha boca era pequena demais para comportar tal monumento.
Mas fiz o possível, lambendo e alisando inteirinho o pênis, que pulsava, e desfrutei o prazer de ver brotar enorme quantidade de sêmen, que engoli de imediato, completamente realizada. Após um breve repouso, que passamos abraçados, nos acariciando, o membro do Robertinho voltou a ficar rígido, anunciando que ia me penetrar. Estava ansiosa para recebê-lo dentro de mim e, ao mesmo tempo, apavorada quanto ao estrago que poderia fazer na minha grutinha. Disse ao Bob que a minha experiência sexual até então tinha sido apenas com o pênis do meu marido, que não passava de uma minhoquinha, comparado com o dele, meu amante.
Mas que não abriria mão de ser possuída por ele. Bob assegurou carinhosamente que seria cuidadoso e que interromperia a penetração se eu não suportasse a dor. Ele comentou ainda que acreditava que eu estava pronta para recebê-lo por inteiro. E assim foi, embora muito mais difícil e mais doloroso do que fora meu desvirginamento. Bob suspendeu minhas pernas, abriu bem minhas coxas e lubrificou minha vagina e seu pênis. Encostou aquela enorme glande na entrada da minha grutinha e deu o primeiro empurrão.
A cabeça entrou ao som de um grito de dor que não consegui evitar. Mas aquilo me deixou eufórica e realizada, pois, se a cabeça, que era enorme, havia entrado, todo o resto me invadiria para me fazer feliz. Ele foi introduzindo a ferramenta pouco a pouco, provocando em mim orgasmos sucessivos, até que as bolas do saco bateram firmes no meu traseiro e a cabeçona do pau tocou nas profundezas do meu ser. Doía muito, mas eu continuava gozando sem parar. Que maravilha era poder sentir-se completamente preenchida por um macho poderoso como aquele que estava comigo!
Quando Robertinho teve seu primeiro orgasmo, seu esperma deve ter ido parar direto no meu útero, pois não havia espaço para acomodar uma única gota em minha gruta. Corro até o risco de ter engravidado, mas não estou me importando com isso, pois o que mais quero é ter um filho do homem que me possuiu com tanto vigor e, principalmente, por ser fruto do amor que estou sentindo por ele.
Passamos o resto do dia trocando carícias e descansando um pouco entre uma transa e outra. Perdi a conta de quantas foram. E pensar que eu me considerava uma mulher fria! Estou escrevendo esse diário em minha casa e me sinto completamente exausta e toda dolorida. Se o Acácio quiser transar comigo hoje, vai encontrar minha gruta tão larga que, fatalmente, descobrirá tudo. 13/jun/95 - Mais uma vez, passamos a tarde juntos num motel. É incrível, mas nunca estamos satisfeitos. Parecemos dois insaciáveis.
Perdi novamente a conta de quantas vezes transamos, mas, certamente, foram mais de quatro. Bob mostrou desejo de me possuir pelo ânus e, embora temerosa, concordei. Nada posso negar a um macho que me domina tão prazerosamente, pensei. Deitei-me de lado, ele lubrificou o pênis e meu anelzinho. Mas, para nossa frustração, foi impossível. Sua barra de ferro não conseguia avançar, de jeito nenhum, em meu rabinho. Mas tamanha era a vontade dele de me comer o traseiro que Bob gozou só de tentar me penetrar.
Pude sentí-lo se esfregando em minhas nádegas, acariciando e beijando minhas costas, gozando e me fazendo gozar também. Descobri que, além de não ser fria, sou do tipo de mulher que consegue orgasmos múltiplos facilmente, quando tocada por um homem de verdade. Mas Bob aparentemente não desistiu da intenção de comer o meu cuzinho. Disse que vai comprar três consolos, de tamanhos diferentes, e aos poucos alargar meu ânus. Concordei em fazer os exercícios, pois, tudo que o meu macho pedir, eu farei.
Estou loucamente apaixonada por ele. 14/jun/95 - Mais uma tarde inteira copulando com meu macho. Bob me entregou os três consolos e já experimentei o primeiro. Mesmo sendo o menor dos três, doeu horrores, mas, como o Robertinho estava, simultaneamente, me possuindo pela frente, consegui gozar intensamente, sem me incomodar com a dor. Foi maravilhoso!
Estou convencida de que a penetração anal pode ser dolorida, mas é ótima! 15/jun/95 - Estou convencida também de que eu e o Bob não conseguimos passar um dia sequer sem transar. Hoje, nosso encontro foi à noite e ainda melhor que os outros. Experimentamos o segundo consolo e, para minha felicidade, consegui suportar a dor. Bob gratificou-me com uma fenomenal penetração.
Cheguei em casa muito tarde e Acácio esperava por mim. Estou tão dolorida que modifiquei a forma de andar e de sentar. Meu marido desconfiou e, como não sei mentir, contei-lhe tudo sobre o Bob e eu. Acácio, a princípio, ficou chocado, mas depois, surpreendentemente, aceitou a situação. Disse que, se o que estava acontecendo me fazia feliz e realizada, eu poderia continuar.
Impôs apenas uma condição: os encontros deveriam acontecer em casa, porque ele queria assistir a tudo. Acácio prometeu ser discreto, pois não queria que o Bob soubesse. Fiquei surpresa, mas concordei. Só não sei como farei a proposta ao meu amante. 16/jun/95 - Hoje foi o dia de glória total com o Bob. Com o terceiro consolo, chamado destróier, ele penetrou todo o meu ânus. Houve alguma dificuldade, sim, mas tudo aconteceu sem grandes sofrimentos.
Depois de alargar meu cuzinho com o consolo, Robertinho me colocou de bruços, lubrificou bem seu membro e o introduziu em mim. Meu buraquinho, todo umedecido, recebeu pouco a pouco seu pau, que tem a glande muito maior que a do consolo. O início da penetração foi ainda dolorida, mas, assim que ele conseguiu alojar a cabeçona, o resto deslizou com relativa facilidade. Fui totalmente invadida por meu amante que, ao mesmo tempo, acariciava meu clitóris, mordia minha nuca e afagava meus seios.
Tive um orgasmo maravilhoso, tão prazeroso quanto o primeiro, que foi o que fez aflorar minha sexualidade. Meu amante sabe o que faz comigo, mesmo quando judia de mim. Ao gozar, ejaculou uma enorme quantidade de esperma dentro do meu ânus e derramou o restante sobre a cama. Foi uma tarde maravilhosa, em que nos realizamos plenamente. No caminho de volta ao escritório, contei-lhe sobre a descoberta de Acácio e sua proposta. Bob ficou de pensar e me responder depois.
Conto erótico recebido por email – By Su
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Poxa
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