Todo mundo fala da concorrência acirrada entre as modelos, mas não posso reclamar. Desde que entrei no mundo das passarelas só tenho feito grandes amizades. Uma delas, na verdade, acabou virando um belo caso de amor. Marta era uma menina linda, em começo de carreira e cheia de sonhos. Mais experiente, me aproximei para ajudá-la dando dicas e apoio.
Nas viagens ficávamos sempre no mesmo quarto de hotel. Foi numa dessas oportunidades que não resisti e me declarei. A princípio Marta ficou assustada, mas depois entregou os pontos. Afinal, quem não gosta de carinho? E foi isso que eu dei, passando a língua por todo aquele corpaço cobiçado por tantos homens, enchendo ele de beijinhos.
Marta ficou arrepiada. Não sabia que ia ser tão bom, admitiu. Para dar mais molho à aventura, peguei um vinho no frigobar e derramei na rachinha dela, arrancando um gritinho gostoso da minha colega. Pedi para Marta ficar de bruços e molhei também o cuzinho dela. Isso é muito bom, repetiu, enquanto eu mordia a bundinha dela bem delicadamente.
Na hora em que minha língua entrou naquele buraquinho, Marta deu um pulo. Isso faz cócegas, reclamou ao mesmo tempo em que abria mais as pernas. Nunca tinha visto um cuzinho tão apertado e aproveitei a uvinha até o último caroço. Fiz a bichinha gozar só com a língua.
No fim de semana seguinte, convidei Marta para conhecer minha família em Angra dos Reis. Depois de um belo almoço, peguei a lancha e convidei-a para um passeio inesquecível. À medida que ia pilotando em direção à Ilha Grande sentia Marta mais à vontade, talvez pelas cervejas que levávamos a bordo ou porque já estava antecipando o prazer que a esperava.
— Isso aqui é lindo, elogiava a paisagem no momento em que uma mão boba passeava pela minha xoxotinha.
Ao chegarmos na Praia de Lopes Mendes, uma das mais desertas da Ilha, desembarcamos de mãos dadas já sem a parte de cima do biquíni. O dia lindo contribuía para o clima romântico. Peguei Marta por trás e comecei a morder aquela nuca cheirosa, deixando a gata em polvorosa. Deitamos na areia e começamos a nos beijar, roçando os peitinhos e as bucetinhas tão molhadas quanto o Atlântico. Dali para a transa, foram mais algumas braçadas.
Tudo ia muito bem até ouvir o barulho de uma lancha se aproximando. Não dei muita bola porque, àquela altura, Marta chupava minha xana com a competência de uma grande lésbica. Ao abrir os olhos encontrei dois rapazes fortes segurando suas pranchas e assistindo ao espetáculo de camarote.
Num piscar de olhos os dois já estavam lambendo meus peitos e alisando as costas de Marta, que ameaçou reagir, mas logo entrou na brincadeira. Iluminados pelo sol fizemos uma bela suruba. Marta me chupava, eu mamava a pica de um surfista enquanto o segundo metia na xoxota da minha amiga por trás. O caralho do camarada era enorme e mal cabia na minha boca acostumada a grelinhos bem menores. Fazia o trabalho e lembrava de que há muitos anos não provava uma pica cheia de nervos e dura como um martelo.
Quando aquela onda de porra inundou minha garganta, não tive outra alternativa do que mandar tudo para dentro, ouvindo Marta pedir para que o cara gozasse logo, pois ela já estava chegando lá. Que delícia, gritou, tirando a boca do meu grelo molhadinho.
Depois de gozarem, eles se afastaram rindo, prancha na mão a caminho do mar. Peguei Marta pela mão e fomos para a lancha, onde trocamos um beijo de cumplicidade e excitação. Queríamos mais e sabíamos disso. Passei a lamber o cuzinho de Marta, sentindo por tabela o gosto salgado do esperma do surfista.
O anel rosado piscava a cada linguada, principalmente quando alternava a brincadeira com a xoxotinha.Na volta, enquanto pilotava a lancha, foi a vez de Marta me lamber, ajoelhada entre as minhas pernas. Me senti a própria comandante da nau dos loucos, com um leve gosto de porra na boca.
Conto erótico recebido por email – autora anônimo
1 comentários:
como eu queria estar no meio de voces duas em... pensou mais uma lambendo? tres ia ser bom de mais!
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