Desde pequeno sabia que era diferente dos outros meninos de minha idade, não gostava de jogar bola, vídeo game ou brincar de carrinho. O que eu curtia era ficar com as meninas e brincar de boneca ou andar de um lado para outro com elas. Me sentia diferente e feminina. Este sentimento aumentou quando cheguei na minha adolescência. Com trejeitos e atitudes de uma garota me descobri uma menina no corpo masculino. Gostava de tudo que minhas amigas gostavam, mas no meio das pernas tinha um pênis em vez de uma xoxotinha.
Minha família era meio careta neste sentido e eu vivia escutando que deveria fazer coisas de homens e abandonar este meu estilo feminino. Mas não havia jeito de mudar o que já nascera comigo. Apesar de sentir atração física por garotos até os 13 anos nunca tinha feito nada com eles. Nada de troca-trocas ou brincadeiras de garotos com sentido sexual. Eu era uma menininha e apesar de ter vontade de tocar um corpo masculino era um pouco tímida para isso.
Um pouco mais velha, ainda adolescente e já consciente de minha condição, decidi tomar hormônios e iniciar a transformação do meu corpo, decisão esta, ainda oculta de meus pais. Já era delicado e com algumas curvas femininas, mas elas começaram a se desenvolver mesmo algum tempo depois dos hormônios. Até peitinhos eu estava ganhando!
Certo dia, enquanto estava sozinha em casa, peguei as roupas femininas que secretamente comprava, me maquiei toda e me admirava no espelho de casa quando meus pais chegaram. Foi aquela briga e sem nesta historia me ater muito ao fato por considerar triste e desnecessário vou resumir o resultado: fui expulsa de casa. Ainda novinha, com uma mala embaixo do braço e pouco dinheiro no bolso fui para uma pensão próxima ao centro da minha cidade e neste momento a minha vida começa a mudar.
Nesta época usava meus cabelos naturalmente loiros um pouco acima dos ombros, tinha os olhos claros, cintura fina, magrinha e com já tinha peitinhos de ninfeta. Além de uma bundinha empinada e gostosa. Ela é, na verdade, o meu orgulho pois é bonitinha naturalmente sem precisar me encher de silicone como fazer outras “meninas”.
Uns dias após sair de casa, usava calça jeans e camiseta, e passeava pela cidade pensando no que ia fazer da vida quando um carro para ao lado da calçada e lentamente começa me acompanhar. Um pouco assustada olho para o motorista e vejo um senhor de uns quarenta anos, usando óculos e camisa social me fazendo sinal para ir falar com ele. Confiando na sua boa aparência me aproximei para ver o que ele queria.
Inesperadamente, ele me perguntou quanto eu cobraria por um programa. Fiquei admirada com aquilo e pensei quanto poderia ganhar com aquilo, afinal o coroa não era de se jogar fora. Tremendo igual vara – verde me apóie na janela do carro e disse confiante:
- São cinqüenta reais, mas só faço sexo oral!
- Feito. – disse ele. - Pode Subir no carro
O cara devia estar com muita falta de sexo ou me achou gostosa, pois fiquei sabendo mais tarde, que este é o preço que algumas “meninas” profissionais cobram pelo programa inteiro.
Um pouco receosa entrei no seu carro e ele conduziu até uma rua deserta, fora do centro da cidade. Assim que parou o carro abriu a braguilha da sua calça e tirou seu cacete para fora já duro. Não era muito grande, mas era extremamente grosso com uma cabeçona vermelha e brilhosa. Sem jeito me debrucei sobre ele e introduzi seu membro na minha boca. Dei a primeira chupada como se chupasse uma manga, ele gemeu, gostei e fiz novamente desta vez colocando quase todo o seu pau na boca. Fui tirando seu pau da boca, posicionando minha língua embaixo do membro.
O coroa gemia e dizia que eu era a sua putinha, o seu viadinho. Eu agora já totalmente à vontade com seu pau na boca, o engolia , lambia e apertava suas bolas. Logo ele suspirou e gozou despejando seu leitinho quente na minha boca. Engoli tudo sem deixar escorrer nenhuma gota.
Satisfeito o coroa ajeitou seu pau para dentro da calça e passou uma nota de cinqüenta reais dizendo que da próxima vez queria experimentar a minha bundinha. Me deixando perto da pensão. Desci do carro extasiada. Havia ganho dinheiro com uma coisa que faria de graça. Pensei, fiz contas e calculei que se fizesse duas ou três vezes aquilo por dia poderia ganhar um bom dinheiro. E para isso teria que ser a mais gostosa por ali. Eu era novinha, já tinha curvas femininas, bastaria me pintar e vestir uma roupa que realçasse as minhas formas. A única coisa que pensei é que deveria escolher uma cara gatinho para tirar a virgindade do meu rabinho.
Então, finalmente completei a minha transformação. Pegue o dinheiro que ainda tinha e fui ao cab
elereiro, deixei meus cabelos loiros lisos e repartidos ao meio, eles estava cumpridos e ficava até a metade de minhas costas. Me maquiei como uma menina, delineando os olhos para destacar ainda mais o verde. Em casa tomei um banho bem demorado, me depilei toda e usei meu perfume favorito, vesti uma lingerie preta com rendas. Coloquei uma saínha que ficava até a metade de minhas coxas, sapato preto alto e uma blusinha branca que amarrei na metade de minha barriguinha a deixando de fora. Olhei para a imagem que estava refletida no espelho e gostei do que vi. Se algum conhecido me visse assim talvez não me reconhecessem. Eu parecia mesmo uma mulher.
Usando o mesmo caminho que fiz antes, passei a andar na calçada rebolando e olhando para os carros que passavam, alguns buzinavam, outros ainda gritavam para fora do carro me chamando de gostosa e outras coisas. Eu sorria lisonjeada. Até que um astra preto e com filme nos vidros parou ao meu lado, o vidro se abriu e vi um rapaz de uns trinta anos, bonitinho e um pouco nervoso.
Quanto é pelo programa: Você é puta, né?
Oi, eu faço programas mas... Não sou mulher. - disse ao gatinho torcendo para que ele não se importasse com isso.
Nossa... Mas você parece mesmo uma menina, quanto é teu programa?
Imaginei quanto cobraria. Não queria fazer muito caro para não espantá-lo, mas também não queria que fosse barato. Disse o preço de R$ 150,00 para ver sua reação, se ele dissesse que era muito caro abaixaria logo para R$ 100,00. Não foi o que aconteceu. Ele pediu para eu subir no carro. Com a adrenalina a mil, abri a porta e sentei ao seu lado. Milhares de coisas vieram a minha cabeça. E se esse cara fosse louco e quisesse me bater? E se o seu cacete fosse muito grande e eu não agüentasse no meu rabinho? A situação de perigo me deixava excitada e tive uma ereção. Meu pau doía sob a calcinha apertada.
Reparei melhor no rapaz ao meu lado que conduzia o veiculo para um motel, ele dizia algo sobre a musica, acho que nervoso, e eu olhei para as suas coxas grossas sob o jeans. Decidi que já que esta
Va ali iria lhe dar uma boa experiência e aproveitaria o Maximo daquela situação. Apertei sua perna e deixei a mão por ali. Ele olhou para mim e sorriu. Subi a mão, posicionando entre suas pernas e chei até o seu pau que apertei e senti o volume que se formava. Ele estava com tesão e seu pau devia estão tão duro quanto o meu.
Já estamos chegando... - disse ele talvez apenas para falar alguma coisa.
Eu estava com tesão e não queria esperar, então abri sua calca e procurei liberar seu cacete para fora. Surgiu um pau bonito e cumprido, Todo babado com um liquido branco. Não resisti e abocanhei ele ali mesmo. Ele gemeu enquanto eu passava a língua pela cabecinha, pela lateral do seu pau, conhecendo sua rigidez, seu tesão. Ele estava muito excitado, pois não me demorei a chupar seu pau quando senti ele estremecer e um jato de porra grudar no céu da minha boca. Ele continuava dirigindo enquanto segurava minha cabeça com uma das mãos. Eu sugava e lambia tudinho para deixá-lo bem limpinho.
Me levantei e sorri para ele com uma cara de safada, chegamos ao motel e assim que desci do carro, antes mesmo de entrar no quarto o agarrei dando um beijo gostoso nele. Entramos nos agarrando no e já fui tirando sua camisa, a baixei sua calças e vi que ele ainda tinha disposição ara me comer, pois seu pau estava duríssimo, apontado para cima. Ele começou a tira minha blusinha enquanto me beijava e lambia meu pescoço. Tirem ou meu sutiã e se deliciou com meus peitinhos, suas mãos acharam o zíper de minha saia e fiquei um pouco preocupada. Será que ele não se assustaria com meu pauzinho duro? Procurei relaxar lembrando que eu disse que não era mulher.
Minha saia foi ao chão e ele olhou para mim só de calcinha. Ela era bem pequenina e meu pau duro de lado se destacava pressionado contra o tecido rendado. Apesar de meu pau ter uns 13 cm ele estava bem visível. Para minha surpresa o safado pediu para que eu desse uma voltinha bem devagar. Virei de costas para ele e coloquei as mãos no joelho arrebitando a bundinha para ele. A calcinha era fio dental e minhas nádegas arrebitadas cobriam quase todo o tecido que se perdiam entre elas.
Nossa! Que tesão de rabinho! Hoje vou me acabar disse ele apertando com as duas mãos as polpas da minha bundinha, e se abaixando para beijá-las.
Que tesão. Sua boca beijava e lambia minha bundinha e logo ele afastou a tira da calcinha que cobria meu cuzinho e passou a acariciá-lo com sua língua curiosa que lambia todas as minhas preguinhas. Pensei que por sorte tinha achado o cara certo para comer o meu rabinho pela primeira vez.
Sentia meu cuzinho se contraindo, piscando louco de tesão para ser penetrado por aquele pauzão que eu acabara de chupar. Pensei em fazê-lo de novo, mas ele disse que queria comer logo meu cuzinho. Sem tirar minha calcinha, talvez para não ver meu pau. Ele colocou uma camisinha e posicionou a glande entre as polpinhas da minha bunda com a cabeça tocando meu reguinho, ficou brincando deste jeito por um tempo, me deixando ainda mais com vontade de te-lo dentro de mim. Eu pedia:
Vai me come meu macho gosto, me fode vai... Deixa eu experimentar esse pauzão no meu cuzinho? Deixa?
Então ele colocou a glande na entrado do meu cuzinho e foi penetrando lentamente. Eu estava com tanta vontade que a dor que senti foi pouca perto do prazer de estar sendo enrabada si um homem tão gostoso. Sentia seu pau dentro de mim abrindo caminho entre minhas entranhas que se moldavam ao seu cacete. A dor aguda que senti, fui sinalizada por um pouco de sangue que saiu no seu pau. Assim que ele viu ficou ainda mais louco.
Que tesão minha putinha. Eu estou arregaçando esse seu cuzinho...
Então vai... Me come gostoso! Me fode com vontade vai.
Ele passou a bombar com força, tirando e colocando o cacete para dentro de mim. Eu gemia de dor e prazer. Aquilo não demorou muito e logo ele anunciou que estava gozando. Tirou a camisinha e gozou por cima da minha bundinha. Urrando de prazer.
Então falou que queria tomar um banho comigo. Fomos para o chuveiro onde fiquei nuazinha na frente dele. Eu não tinha gozado e meu pau estava um pouco duro. Ele ensaboava meus peitinhos, minhas coxas, mas evitava tocar no meu pau. Olhei para baixo e via que a água que escorria estava rosada. Ele devia ter mesmo arregaçado meu cu. Tomamos o banho juntos e nos vestimos.
Ele disse que adorou comer meu cuzinho e disse que queria me ver de novo. Disse que sempre estaria no mesmo local onde ele me pegou.
Recebi o dinheiro e fui deixada perto de casa. Tive que ir direito embora, pois como estava com o cuzinho doendo não ia rolar outro programa. Pensei comigo mesma que poderia me acostumar com aquilo e que ganhar a vida dando a bundinha não seria tão mal.
Conto Erótico escrito por Barbie Sapeca
9 comentários:
Barbie, quero ti conhecer, "bem a fundo". Onde encontro vc??
Adorei sua historia Barbie sapeca.
Nunca fiquei com uma trans, qero te conheçer??
Ele não bateu sua punhetinha
Tambem faço assim e queria ter coragem de dar.alguem quer me comer.
Tambem quero dar me come tambem vai.
QUERO COMER TEU CU SEM CAMISINHA E TE ENCHER DE PORRA PRA FICAR VENDA ELA ESCORRER DE DENTRO DE VOCÊ, SUA TESUDA
Gostei muito da sua historia gostosa
Sou crossdresser e adoro ser enganado por dois homens ae tiver caditato me procuram que eu adoro
Adorei seu conto delicia
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